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Boletim DGS. Novos casos descem 29% face à quinta-feira anterior e internamentos estão em queda

Este artigo tem mais de 2 anos

Houve 1.408 novos casos positivos e morreram 10 pessoas no último dia. Internamentos e doentes em cuidados intensivos estão ao nível de início de julho.

À medida que o número de vacinados aumenta, os números da pandemia vão abrandando
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À medida que o número de vacinados aumenta, os números da pandemia vão abrandando

À medida que o número de vacinados aumenta, os números da pandemia vão abrandando

Os mais recentes números da DGS confirmam a tendência de descida que se vem verificando nos últimos tempos. Esta quinta-feira, os 1.408 novos casos registados representam uma redução de 29% face ao mesmo dia da semana passada (quando houve 1.982 casos). E na comparação a 15 dias, a diferença é ainda mais pronunciada, de menos 44,8% (2.552).

A confirmar esta tendência está a média dos últimos sete dias, desde sexta-feira, 3 de setembro — 1.401 casos diários, um valor mais baixo do que o registado, em média, nos sete dias imediatamente anteriores a este período (1.985 casos/dia entre 27 de agosto e 2 de setembro).

Lisboa e Vale do Tejo teve 500 dos 1.408 casos registados esta quinta-feira, ou seja, 35,5% do total. Já a região Norte teve 442 casos, 31,4% de todo o país. Seguem-se Centro (244 casos), Algarve (133), Alentejo (83), Açores (13) e Madeira (23).

No total, desde março do ano passado, houve cerca de um milhão de casos confirmados (1.052.127), dos quais há, neste momento, 39.240 ativos (menos 425 do que esta quarta-feira).

Portugal aproxima-se a passos largos de atingir um milhão de recuperados, o que poderá acontecer ainda esta semana. Depois de, esta quinta-feira, a DGS ter registado mais 1.823 recuperações, o total ascende a 995.051 desde o início da pandemia.

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Esta quinta-feira, a DGS reportou a existência de 597 internados nos hospitais portugueses por causa da Covid-19. É o valor mais baixo desde 4 de julho (na altura 567). No dia anterior, os 621 internados já representavam o número mais baixo desde 9 de julho, mas agora, com menos 24 camas ocupadas no espaço de um dia, é necessário recuar outros cinco dias.

Já nos cuidados intensivos, só a 3 de julho se encontra um valor mais baixo do que os 127 que a DGS identifica esta quinta-feira.

As 10 mortes registados no boletim desta quinta-feira repetem o número do dia anterior. Na verdade, no total dos últimos sete dias, desde o boletim de 3 de setembro, a Direção-Geral da Saúde identificou 70 mortes, uma média de 10 por dia, menos sete do que no período imediatamente anterior (77 entre 27 de agosto e 2 de setembro).

Entre as 10 vítimas, 70% tinham mais de 80 anos — 5 mulheres e dois homens. Há ainda um homem e uma mulher na casa dos 70 anos e outra mulher na casa dos 60. Por região, metade dos óbitos teve lugar em Lisboa e Vale do Tejo, outras três no Centro e duas no Norte.

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