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Os ases da Champions foram uns duques pelos ares: Liverpool de Diogo Jota sofre primeira derrota da época com West Ham

Este artigo tem mais de 2 anos

Alexander-Arnold ainda disfarçou com um golo fabuloso a má entrada dos reds no Olímpico de Londres mas bolas paradas foram mesmo o(s) canto(s) do cisne frente a um surpreendente West Ham (3-2).

Londrinos marcaram dois dos três golos no seguimento de cantos (e ainda acertaram com uma bola na trave dessa forma)
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Londrinos marcaram dois dos três golos no seguimento de cantos (e ainda acertaram com uma bola na trave dessa forma)

Londrinos marcaram dois dos três golos no seguimento de cantos (e ainda acertaram com uma bola na trave dessa forma)

Ainda não é aquela equipa que raramente sofria golos ou sequer concedia oportunidades de golos aos seus adversários, como se viu na recente receção ao Brighton. Ainda não é aquela equipa capaz de utilizar com mestria as transições ou os lançamentos em profundidade de Virgil van Dijk para “ferir” o adversário como fazia antes. Ainda não é aquela equipa capaz de envolver o opositor num colete de forças logo à saída da sua área para condicionar por completo a construção de jogo contrária. No entanto, e cada vez mais, este era um Liverpool que começa a dar mostras de uma metamorfose em relação à atípica época que teve em 2020/21, a caminho do que tinha sido nos dois anos anteriores. E com um português em destaque.

O Halloween chegou mais tarde com Felipe e Jota desembrulhou uma saca de travessuras (a crónica do Liverpool-Atl. Madrid)

Após ter começado a temporada com dois golos nos dois primeiros jogos, Diogo Jota teve depois uma fase de menor influência também com alguns problemas físicos à mistura mas os últimos encontros voltaram a mostrar a importância que o avançado pode ter na equipa, com um golo e uma assistência na goleada em Old Trafford frente ao Manchester United e o golo inaugural no triunfo em Anfield com o Atl. Madrid. Sem ter chegado com grande pompa e circunstância apesar dos 50 milhões de euros envolvidos, o internacional soma todas as semanas mais adeptos entre os reds e esta semana ganhou um mais “especial”.

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“Salta à vista que o Liverpool trabalha muito e nunca desiste. Todos os jogadores estão a melhorar. Por isso, como antigo avançado, aprecio a forma organizada e estruturada como atacam, marcam golos e criam oportunidades. É emocionante vê-los jogar. O Diogo Jota era muito jovem quando chegou ao Atl. Madrid. Estivemos juntos durante uma pré-temporada (2016/17) e está cada vez melhor. Tornou-se um jogador muito importante na frente de ataque e, além do mais, está a marcar muitos golos”, comentou o antigo avançado espanhol Fernando Torres, uma das principais referências ofensivas do clube este século.

Com Van Dijk cada vez melhor como nos velhos tempos antes da grave lesão no joelho, um Salah decisivo como nunca e um Henderson a subir na liderança da equipa, continuavam a surgir depois individualidades diferentes para ajudar a equipa nos momentos certos de uma época ainda sem derrotas até novembro mas com quatro empates na Premier League (num total de 12 vitórias em 16 jogos a contar para todas as provas). Com o West Ham, uma das grandes revelações por ocupar a quarta posição, era também isso que Jürgen Klopp esperava para poder colocar-se a um ponto da liderança do Chelsea mas as contas correram todas ao contrário muito por culpa da fragilidade da equipa nas bolas paradas, sofrendo assim a primeira derrota da temporada e sendo ultrapassado pelos hammers que subiram a terceiro iguais com o City.

O encontro dificilmente poderia ter começado pior para o Liverpool, que acabou por ver o West Ham ficar na frente do marcador numa espécie de canto olímpico com ajuda de Alisson, que saltou com jogadores dos visitados na pequena área, desviou para a própria baliza e viu o golo ser depois confirmado pelo VAR (4′). Os reds entravam quase a perder e demoraram a reencontrar o rumo na partida, beneficiando apenas da primeira grande oportunidade depois da meia hora com um cabeceamento de Diogo Jota (32′). Ainda assim, essa pressão nos instantes finais antes do intervalo teria resultados graças à inspiração individual de Alexander-Arnold, que deixou Fabianski pregado ao relvado num livre direto (41′).

[Clique nas imagens para ver os golos do West Ham-Liverpool em vídeo]

Tudo apontava para uma segunda parte diferente até por esse suplemento anímico do empate perto do intervalo mas um cabeceamento de Craig Dawnson ao ferro, de novo após canto de Fornals, acabou por deixar de novo a equipa de Klopp intranquila, num estado que pior ficou depois do 2-1 apontado por Fornals lançando pelo corredor central para bater Allison no 1×0 (67′). Diogo Jota, após um cruzamento da direita, ainda desviou de cabeça às malhas laterais perante os protestos de Salah a pedir uma assistência (que seria muito complicada naquela posição) mas a noite era mesmo do West Ham e melhor ficou pouco depois com o 3-1, apontado pelo central Zouma após mais um canto marcado por Fornals (74′). O melhor que o Liverpool conseguiria era reduzir a desvantagem num grande golo do suplente Origi (83′).

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