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Afinal, o fulgor do Wolves era de Crystal: equipa de Bruno Lage perde com o Palace e soma terceira derrota seguida

Este artigo tem mais de 2 anos

Depois de mês e meio em que chegou a sonhar com a Champions, o Wolves perdeu com o Crystal Palace e já leva três derrotas consecutivas, começando a deixar fugir a corrida pelo apuramento europeu (0-2)

Wolverhampton Wanderers v Crystal Palace - Premier League
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João Moutinho foi um dos portugueses titulares na equipa de Bruno Lage

Getty Images

João Moutinho foi um dos portugueses titulares na equipa de Bruno Lage

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Entre o final de 2021 e o início de 2022, o Wolverhampton de Bruno Lage foi um dos grandes destaques da Premier League. A armada portuguesa em Inglaterra somou três vitórias consecutivas, somou apenas uma derrota em oito jornadas e o técnico português foi até eleito o Treinador do Mês de janeiro, muito graças à aproximação impressionante que levou o Wolves até bem perto da zona de apuramento para a Liga dos Campeões da próxima temporada. Até que chegou fevereiro — e o sonho começou a desvanecer-se.

O Wolves perdeu com o Arsenal no dia 10, ainda venceu o Tottenham e o Leicester nas duas jornadas seguintes mas voltou a perder com o Arsenal e depois com o West Ham, somando duas derrotas consecutivas, abrindo maior desvantagem para os principais adversários e registando duas das exibições mais apagadas da temporada. Este sábado, em casa, a equipa de Bruno Lage recebia o Crystal Palace de Patrick Vieira e precisava de esboçar uma reação para ainda se afirmar como verdadeira candidata ao apuramento europeu.

Bruno, está na hora de recuperar o Encanto (ou como o Wolves leva duas derrotas seguidas)

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“É sempre importante responder às derrotas. Cabe-nos a nós continuar a jogar da forma como temos jogado e é mais uma oportunidade para conquistar pontos. É esse o objetivo para amanhã. Precisamos de voltar. Como já tinha dito antes, a meio de fevereiro, com 40 pontos, começámos a pensar em objetivos diferentes e cada jogo é uma oportunidade. Acho que fizemos coisas boas contra o Arsenal e o West Ham mas, no fim, foram duas derrotas. Sei onde é que temos de continuar a melhorar e amanhã temos mais um jogo difícil. O Crystal Palace é uma equipa que está a fazer uma boa temporada. É sempre difícil jogar contra eles, têm jogadores de topo, e o treinador também está a fazer um trabalho fantástico na sua primeira temporada na Premier League”, disse Bruno Lage na antevisão, recordando que a pior exibição do Wolverhampton esta época tinha sido precisamente contra o Crystal Palace, no início de novembro, na derrota em Selhurst Park.

Ora, sem Nélson Semedo, que se lesionou com gravidade contra o Arsenal e vai parar durante um mês — falhando, muito provavelmente, os jogos da Seleção Nacional no playoff de acesso ao Mundial 2022 –, Bruno Lage voltava a deixar Raúl Jiménez no banco mas já lançava Podence no ataque, colocando também José Sá, João Moutinho e Rúben Neves no onze inicial. Já Pedro Neto, que nas últimas duas semanas foi acumulando minutos depois de regressar de lesão, era titular quase um ano depois.

A primeira parte acabou por ser a continuação dos últimos dois jogos do Wolverhampton: a equipa de Bruno Lage nunca conseguiu impor-se, mostrou sempre muito pouco e acumulou erros defensivos que culminaram em dois golos sofridos em pouco mais de meia-hora. Mateta abriu o marcador num lance muito caricato em que Sá, Coady e Kilman falharam por completo a abordagem (19′) e Zaha aumentou a vantagem de grande penalidade depois de o mesmo Kilman ter cometido falta sobre Schlupp no interior da grande área (34′). Pelo meio, entre um golo e outro, Lage foi ainda forçado a tirar Hoever, que se lesionou, para lançar Jonny Otto.

O Wolverhampton melhorou ligeiramente no segundo tempo, adquirindo mais posse de bola e conseguindo passar mais tempo no meio-campo adversário, mas continuava sem ter verdadeiras oportunidades de golo. Já depois da hora de jogo, Bruno Lage tirou Pedro Neto para lançar Raúl Jiménez e o avançado mexicano mexeu com as dinâmicas, assumindo-se desde logo como um dos melhores elementos do Wolves e oferecendo uma dimensão superior ao ataque da equipa.

O conjunto de Bruno Lage foi subindo de rendimento até ao fim, até com a entrada de Chiquinho nos últimos 15 minutos e com a libertação de Podence da faixa central para zonas mais próximas dos corredores, mas já nada foi suficiente sequer para chegar à redução da desvantagem. O Wolverhampton voltou a perder com o Crystal Palace, já leva três derrotas consecutivas e começa a ver o sonho da Liga dos Campeões a esfumar-se apesar de ainda ter um jogo em atraso em relação aos principais adversários nessa corrida.

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