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Carteiras vazias: o futuro dos pagamentos é digital

Este artigo tem mais de 1 ano

A pandemia trouxe as máscaras e o contactless nunca foi tão popular. Vamos descobrir o futuro dos pagamentos digitais e como instituição financeiras como o Unibanco se adaptaram a essa realidade.

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Getty Images/iStockphoto

Getty Images/iStockphoto

A pandemia trouxe um novo – ou esquecido – conceito de higiene. As máscaras passaram a ser um acessório obrigatório, o álcool gel começou a aparecer nas malas e bolsos de quase todas as pessoas e, na busca incessante de fugir às bactérias, caminhámos todos na direção do ‘contactless’. O dinheiro físico começou a ser cada vez mais raro, com os novos meios de pagamento “digitais” a desdobrarem-se e revelarem-se, novos ou renascidos, nos últimos dois anos.

Agora, se os nossos hábitos de consumo mudaram radicalmente, tornando tudo mais rápido e instantâneo, será que essa mudança foi igualmente proveitosa para os negócios? A verdade é que sim. Aceitar os novos métodos de pagamento revelou-se um fator diferenciador para os negócios. De acordo com o último relatório da REDUNIQ Insights, em 2021 os métodos de pagamento contactless aumentaram 126% face a 2020. Este aumento traduz-se num número avassalador quando olhamos para as transações: 71% do total de transações realizadas são feitas por meios contactless. E como entrámos tão facilmente nesta nova era?

Infografia: Joana Figueirôa

NFC: A tecnologia que revolucionou os pagamentos

Certamente já viu pessoas a pagarem as suas contas em terminais de pagamento, aproximando apenas o smartphone do mesmo ou, até, o smartwatch. A tecnologia que permite estas inovações chama-se NFC ou, por extenso, Near Field Communication. Esta é uma tecnologia de comunicação sem fio que permite pagamento (ou comunicação, de forma mais genérica) entre dois dispositivos próximos um do outro – a medida que se dá como exemplo é uma distância de 10cm. Isto permite, no limite, o surgimento de uma carteira completamente virtual. Isso mesmo. A carteira onde hoje tem os seus cartões de débito e crédito, cartão de cidadão, carta de condução e por aí fora, está, cada vez mais, a ser substituída por alternativas completamente digitais.

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De resto, é nesta tecnologia que a maior parte das grandes empresas se baseiam para iniciar as suas “carteiras virtuais”. O Apple Pay ou Google Pay são dois exemplos disso mesmo. A carteira é cada vez menos o que temos no bolso (ou na mala) e cada vez mais o que temos na “cloud”… ou nas nuvens.

Como o Unibanco se tornou mais digital que nunca

Desde a sua criação o Unibanco foi sempre uma instituição financeira irreverente, trabalhando à distância com o cliente: sem balcões, por correio ou voz e, nos últimos anos, através do digital. Tendo sido um pioneiro neste tipo de atendimento, mais uma vez decidiu inovar. E esta entrada no digital começa logo desde o início da jornada do cliente, sendo possível através do site ou App Unibanco a adesão 100% digital ao cartão de crédito Unibanco ou ao Crédito Pessoal… tudo isto, sem sair do sofá ou do escritório.

Infografia: Joana Figueirôa

No ano passado, para mais uma vez se adaptar aos padrões de consumo, o Unibanco lançou a Conta Unibanco – o primeiro produto da marca não associado a um crédito. Esta é uma conta 100% digital que pode ser movimentada através de um cartão virtual pré-pago recarregável. Os carregamentos podem, mais uma vez, ser feitos através da App Unibanco, sendo que na mesma pode também gerir todos os seus movimentos, realizar pagamentos em lojas físicas ou online e transferências.

Também as novas tecnologias não foram deixadas de parte. Os cartões Unibanco podem ser associados a quase todas as wallets digitais do mercado – MB WAY, Apple Pay, Google Pay, Fitbit Pay e Garmin Pay. Esta é, definitivamente, a estratégia para abraçar o futuro da digitalização dos pagamentos para a simplificação do dia a dia dos clientes.

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