Os juros da dívida portuguesa estavam esta segunda-feira a descer a dois anos, a manter-se a cinco e a subir a 10 anos.

Às 08h25 em Lisboa, os juros a 10 anos avançavam, para 2,715%, contra 2,690% na sexta-feira e 3,100% a 14 de junho, um novo máximo desde agosto de 2017.

Neste prazo, os juros terminaram em terreno negativo nas sessões de 8, 11 e 15 de janeiro de 2020 e atingiram o atual mínimo de sempre, de -0,059%, a 15 de dezembro de 2020.

Em sentido contrário, os juros a dois anos recuavam, para 1,359%, contra 1,362% na sexta-feira e 1,610% em 14 de junho, um máximo desde abril de 2014, e o mínimo de sempre, de -0,814%, a 29 de novembro de 2021.

Os juros a cinco anos mantinham-se, em 2,072%, contra 2,475% na em 14 de junho, um máximo desde abril de 2017, depois de terem recuado para o atual mínimo de sempre, de -0,506%, a 15 de dezembro de 2020.

Os juros da Grécia desciam a dois e cinco anos e subiam a 10 anos, enquanto os de Espanha avançavam em todos os prazos,

Os juros de Itália desciam a dois anos e subiam a cinco e a 10 anos, enquanto os da Irlanda se mantinham a dois anos e avançavam a cinco e a 10 anos.

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