A atriz Gwyneth Paltrow está inocente no caso do acidente de ski em que foi processada por supostamente estar a esquiar “descontroladamente” quando esbarrou com um idoso e lhe provocou várias lesões. Paltrow ganhou assim um dólar, o valor simbólico que tinha pedido no processo com que contrariou as acusações.

O júri do tribunal do estado do Utah considerou que Paltrow teve razão nos argumentos que apresentou desde que começou, esta terça-feira, o julgamento no caso contra o optometrista reformado Terry Sanderson.

O “dólar simbólico”, a questão sobre Taylor Swift e a alegada demência do queixoso. O julgamento de Gwyneth Paltrow em 5 pontos

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Durante as sessões em tribunal, Paltrow foi acusada de ter esquiado de forma perigosa e descuidada e ter acabado por embater em Sanderson, que ficou com quatro costelas partidas e “danos cerebrais permanentes” depois do embate e que pedia uma indemnização de 300 mil dólares (ou 275 mil euros), depois de ter começado por pedir 3,3 milhões de dólares (três milhões de euros).

Atriz Gwyneth Paltrow em julgamento por colisão de ski com idoso em 2016

Mas a atriz negou as acusações, tendo o seu advogado, Steven Owens, alegado que Sanderson estaria “obcecado” com o caso, que Paltrow não estava a esquiar a alta velocidade e que o ex-optometrista é “cego de um olho”.

O acidente aconteceu em fevereiro de 2016, num resort luxuoso de ski no Utah. Paltrow estava a esquiar quando se deu o choque entre os dois, tendo Sanderson acusado a atriz de o abandonar, caído, no local do acidente. Ambas as partes diziam ter “direito de passagem” — que é da pessoa que estiver a esquiar mais abaixo — mas o tribunal deu razão a Paltrow.