Nos últimos dias, Yevgeny Prigozhin foi “tomar um chá” com Vladimir Putin”, disse Richard Moore, o chefe do M16 britânico, avança a Sky News. Quando questionado sobre o paradeiro do líder do grupo Wagner, que tem sido uma incógnita desde que encabeçou uma rebelião contra a liderança russa, o responsável dos serviços secretos britânicos respondeu: “Pelo que sabemos, Prigozhin anda por aí”.

“Estas coisas são misteriosas até para mim”, admitiu. Num dia, Prigozhin era, “ao pequeno-almoço, um traidor, ao jantar era perdoado e poucos dias depois convidado para o chá”.

Depois da insurreição do grupo Wagner, Prigozhin foi enviado para a Bielorrúsia. No entanto, poucos dias depois esteve com Putin, um encontro que foi confirmado pelo porta-voz do Kremlin. A conversa entre os dois terá tido lugar a 29 de junho.

Kremlin confirma que Putin se encontrou com Prigozhin dias depois da rebelião do grupo Wagner 

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Lukashenko chegou a afirmar também que o líder do grupo Wagner estava na Rússia e não na Bielorrússia, como antes tinha avançado. “Quanto a Yevgeny Prigozhin, está em São Petersburgo. Onde é que ele está esta manhã? Talvez tenha ido para Moscovo ou para outro sítio qualquer”, afirmou.

Prigozhin está na Rússia, é “livre” e o Kremlin não o vai perseguir: palavra de Lukashenko. 6 pontos da conferência de imprensa