Os Estados Unidos e o Brasil comemoram 200 anos de relações diplomáticas e continuam “a traçar novos caminhos para a cooperação económica, que respeitam a importância do ambiente” e “desenvolvimento sustentável”, assinalou o chefe da diplomacia norte-americana.
“À medida que avançamos para o próximo século de parceria, os Estados Unidos estão empenhados em continuar a trabalhar com o Brasil para promover a paz e a prosperidade contínuas, das quais nossas democracias dependem”, afirmou o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, citado num comunicado do Departamento de Estado divulgado este domingo.
“Hoje [domingo], os Estados Unidos e o Brasil comemoram 200 anos de relações diplomáticas entre nossos países”, recordou o Departamento de Estado.
Em 26 de maio de 1824, o então Presidente norte-americano, James Monroe, recebeu o encarregado de negócios brasileiro, José Silvestre Rebello, em Washington, em cuja receção os Estados Unidos reconheceram a independência do Brasil e estabeleceram uma “parceria”, que comemora agora os seu 200.º aniversário.
“Juntámo-nos como aliados na Segunda Guerra Mundial, quando as forças americanas e brasileiras lutaram lado a lado na Campanha Italiana, demonstrando coragem e sacrifício que contribuíram para a nossa vitória partilhada”, assinala-se ainda no texto assinado por Blinken.
“A nossa cooperação continua vital para a prosperidade de nossos povos e gera benefícios muito além das fronteiras de nossos países”, acrescenta o secretário de Estado.
Os Estados Unidos e o Brasil “estão a traçar novos caminhos para a cooperação económica que respeitam a importância do ambiente, da energia limpa e do desenvolvimento sustentável para o nosso futuro coletivo”, sublinhou.
“Juntos, promovemos o bem-estar dos nossos povos, garantindo o tratamento justo dos trabalhadores e fortalecendo os laços económicos que criam empregos”, afirmou ainda Antony J. Blinken.
À medida que avançamos para o próximo século de parceria, os Estados Unidos estão empenhados em continuar a trabalhar com o Brasil para promover a paz e a prosperidade contínuas das quais nossas democracias dependem, assinalou-se ainda na mesma nota.