É das histórias mais antigas: há os que gostam da Guerra das Estrelas (agora já só se diz Star Wars, quanto menos se perder na tradução, melhor) e há os que, mais do que não gostar do(s) filme(s), não entendem o fenómeno. É mais ou menos a luta do bem contra o mal, da força contra o lado negro, que funciona exatamente da mesma maneira que um derby: um lado nunca vai conquistar o outro — e ainda bem.

Já está nas salas de cinema portuguesas “Rogue One”, o novo título da saga Star Wars (leia a crítica aqui), que não faz bem parte da saga — é o que se chama de spin off — mas que, contas feitas, cabe na perfeição entre os episódios III e IV. Ou seja, conta a história do grupo de rebeldes que consegue roubar os planos da Estrela da Morte, a estação espacial capaz de destruir um planeta e que começou tudo isto quando o primeiro filme se estreou, faz 40 anos em 2017.

Ora porque ambos os lados merecem defender o que é seu, ei-los, cada um com o seu texto. Bruno Vieira Amaral, o tal que (pouco) passou os olhos pela obra de George Lucas mas que descobriu rapidamente que só é possível entrar neste universo paralelo quando o mesmo nos é apresentado em tempos de tenra idade. E Alexandre Borges, praticamente cavaleiro jedi, que só não move objetos com a força da mente porque, enfim, há sempre um momento em que volta a lembrar-se de que tudo isto é cinema. Ou então não é apenas cinema, caso contrário não estávamos aqui.

Leia cada um dos textos aqui em baixo.

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