Depois de 11 anos à frente dos Deolinda, Ana Bacalhau decidiu aventurar-se a solo. O primeiro single, “Ciúme” (composto por Miguel Araújo), já anda por aí, mas Nome Próprio, o primeiro álbum sem os habituais companheiros de estrada, só chega às lojas a 20 de outubro. Vem acompanhado por um mini-documentário, que o Observador irá divulgar em primeira mão.

Até lá, iremos levantar um bocadinho do véu e publicar semanalmente um novo teaser. O primeiro saiu na passada quarta-feira e o novo pode ser visto aqui:

[jwplatform 89Ym6snZ]

Apesar de algumas incursões em nome próprio, Nome Próprio é o primeiro álbum a solo da vocalista. O disco, com o selo da Universal Music, contou com a participação de vários artistas convidados, como Samuel Úria, Nuno Prata, Capicua ou Márcia. À Agência Lusa, Ana Bacalhau garantiu que Nome Próprio não será “uma repetição ipsis verbis ou uma citação” dos Deolinda porque isso seria “uma redundância e não acrescentava nada de novo”.

Salientando que “era importante chegar a um som que fosse seu”, Bacalhau explicou que “este disco é a minha forma de dizer que é um bocadinho do meu mundo”. “Agora é o momento que sinto que tenho de me cantar a mim”, afirmou ainda à Lusa.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR