Caso seja aprovada, esta proposta já enviada pelas chefias militares à tutela representará o maior número de promoções desde que estas foram “descongeladas”, em 2012. O Ministério da Defesa aprovou 5211 promoções de militares em 2012, de 5609 em 2013 e de 4353 em 2014.

Segundo estes dados, o Exército será o ramo com autorização para fazer mais promoções, com 3304 (615 oficiais, 897 sargentos e 1792 praças), seguindo-se a Força Aérea, com 1525 (440 oficiais, 329 sargentos e 756 praças), e a Marinha, que estima promover 1259 militares (233 oficiais, 450 sargentos e 576 praças).

Estas 6088 promoções terão um custo de 8,38 milhões de euros, também o valor mais elevado desde 2012.

Contactada pela Lusa, fonte oficial do Ministério da Defesa confirmou que a questão das promoções está a ser analisada pela tutela e que se mantém a norma de não aumentar a despesa global com pessoal.

A mesma fonte advertiu que a aprovação das promoções dos militares das Forças Armadas carece de um despacho conjunto do Ministério da Defesa e do Ministério das Finanças.

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