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Última década trouxe aos hospitais mais médicos e enfermeiros

Este artigo tem mais de 5 anos

Os hospitais públicos tinham, em 2013, mais médicos do que em 2003 e tanto os hospitais públicos como os privados tinham mais enfermeiros em 2013 do que em 2003.

Só nos hospitais públicos se verificou um aumento do número de médicos
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Só nos hospitais públicos se verificou um aumento do número de médicos

NUNO VEIGA/LUSA

Só nos hospitais públicos se verificou um aumento do número de médicos

NUNO VEIGA/LUSA

Em 2013, trabalhavam nos hospitais portugueses 21.880 médicos, mais 1.107 do que em 2003. Já o número de enfermeiros aproximava-se dos 37 mil, mais 8.340 do que dez anos antes, divulgou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE), a propósito do Dia Mundial da Saúde que se comemora terça-feira.

O aumento do número de enfermeiros foi mais notório nos hospitais públicos (+30%) e menos nos privados (+16%). Já no que diz respeito aos médicos observa-se mesmo uma evolução curiosa no setor privado: havia em 2013 menos médicos (-34,5%) do que em 2003, o que espanta uma vez que abriram 18 hospitais privados nesse período de tempo. O Observador questionou o INE sobre a exatidão do número divulgado, e fonte oficial apenas respondeu que “está de acordo com os dados disponibilizados pelos hospitais no âmbito do Inquérito aos hospitais”. Já nos hospitais públicos o número de médicos aumentou 13,6% (mais 2.345 clínicos), face a 2003.

Comparando o ano de 2013 com o ano de 2010 – antes de a troika aterrar em Portugal -, os hospitais perderam médicos e enfermeiros, mas como os dados são provisórios e mostram alguma oscilação nesse período, será mais prudente aguardar pelos resultados definitivos para tirar conclusões.

Crise: menos farmácias mas mais medicamentos

Esta publicação do INE faz ainda uma alusão ao setor do medicamento e evidencia o impacto que a crise e a redução de preços nos remédios teve nas farmácias. Em 2013, existiam em Portugal 2.867 farmácias – 27 por 100 mil habitantes -, menos 43 do que em 2012, e 180 postos farmacêuticos móveis, menos seis do que no ano anterior.

Os habitantes das regiões Alentejo e Centro eram aqueles que tinham disponível um maior número de farmácias, respetivamente 36 e 31 farmácias, por 100 mil habitantes. Já na Região Autónoma dos Açores registavam-se 20 farmácias disponíveis por 100 mil habitantes.

Olhando para a década, em 2013 havia mais 174 farmácias do que em 2003.

Mas se as farmácias foram protagonizando encerramentos nestes últimos anos, por outro lado as farmacêuticas continuam a investir e a introduzir medicamentos no mercado.

Em 2013 existiam em Portugal 8.878 medicamentos de marca e 58.957 apresentações diferentes (comprimidos, cápsulas, pomadas, entre outras). Comparando com o ano de 2003 há mais 2.056 medicamentos de marca (+30%) e mais 27.429 apresentações (um aumento de 87%). Nos últimos anos, já com a troika por cá, também houve um crescimento embora muito mais moderado, de 4% e 9,6% respetivamente.

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