896kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Primeiro dia dos deputados da XV Legislatura na Assembleia da República. Os deputados fazem a sua inscrição no sistema. Bernardo Blanco, deputado da Iniciativa Liberal Lisboa, 29 de Março de 2022. FILIPE AMORIM/OBSERVADOR
i

Bernardo Blanco é deputado da IL e apoia Rui Rocha

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Bernardo Blanco é deputado da IL e apoia Rui Rocha

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Bernardo Blanco, deputado da IL: "O maior perigo é a Iniciativa Liberal transformar-se no CDS e morrer"

Deputado liberal, que apoia Rui Rocha, teme que "coligação negativa" do partido em torno de Carla Castro, só para evitar a continuidade da ala Cotrim, acabe por matar o partido, como aconteceu no CDS.

O deputado da Iniciativa Liberal que apoia e faz parte do staff de Rui Rocha na corrida para a liderança admite que João Cotrim Figueiredo falou com ele “alguns dias antes” de anunciar a decisão da saída e que lhe disse logo que ia apoiar o deputado eleito por Braga. Bernardo Blanco diz que não sai do Parlamento se Carla Castro ganhar as eleições, defende o adiamento da Convenção liberal para janeiro e teme a morte do partido se a ala adversária ganhar por meio de uma “coligação negativa”.

O deputado da IL alerta que, se a motivação for só afastar a linha de continuidade — que considera ser de “sucesso” no partido — isso poderá fazer com que a IL se transforme num novo CDS e corra o risco de morrer.

[Ouça aqui a o programa Vichyssoise desta semana na íntegra:]

A IL que não quer ser CDS e 125 euros em whisky

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Quando é que soube que João Cotrim Figueiredo não seria recandidato à liderança da Iniciativa Liberal?
Em primeiro lugar, e uma vez que é a primeira vez que falo em público sobre isto, quero agradecer-lhe todo o trabalho de sucesso, os três anos em que se dedicou a este projeto com tudo o que tinha e abdicou da sua vida profissional e pessoal. Os sucessos são inegáveis, tal como o crescimento interno e externo do partido. Foi obviamente um choque para mim quando ele me disse que queria sair…

Que foi quando?
Uns dias antes do anúncio público. Disse-me também que já tinha falado com algumas pessoas, inclusivamente Rui Rocha, que tinha disponibilidade para continuar o projeto. Vi isso com bons olhos porque já tinha estado no processo anterior, com Carlos Guimarães Pinto, e acho que um líder responsável prepara uma solução — não uma sucessão. Para dar um sinal às 300 mil pessoas que votaram em nós de que isto agora não está ao abandono, nem irá desaparecer. Cada um decidirá de acordo com o que identificar de melhor nos programas. Se calhar a candidatura não precisava de ter sido anunciada naquele dia, se fosse no dia seguinte já não havia algumas críticas. Mas o Rui reagiu bem a essas críticas…

Fica um bocado a ideia, e é a tese do lado adversário, de que isto foi um caldinho que estava a ser montado para que a liderança do partido não escapasse a este grupo de pessoas. Houve essa estratégia?
Uma liderança responsável prepara uma solução. Também não vamos limitar a liberdade de expressão dos ex-presidentes. Em relação à questão do tempo, isso ficou desconstruído a partir do momento em que apareceu outra candidatura, já com pessoas. Pareceu-me mais até uma desculpa. O Rui falou com esses conselheiros mais críticos e disse: muito bem, vamos adiar as eleições. E muitos a seguir já diziam que não era preciso.

Adiam porquê? Neste momento as coisas estão favoráveis a Carla Castro?
Houve muitas pessoas do Conselho Nacional e outros dirigentes a dizerem que faria sentido adiar para o máximo de candidaturas aparecerem.

Mas mesmo que a questão não seja o tempo de preparação, não acha que há sempre um condicionamento e uma influência maior quando é o líder em funções a pronunciar-se?
Não vou condicionar a opinião de Cotrim Figueiredo só por ser presidente, como ninguém se atreveu a condicionar a do Carlos por ser presidente. As diferenças são óbvias: na altura não houve mais nenhuma candidatura e agora há.

Mas não devia ter mais isenção?
Repito: é membro do partido e é natural que possa apoiar alguém.

E porque é que Rodrigo Saraiva não o fez já?
O Rodrigo, pelo comunicado que publicou, usou um grande argumento que me parece legítimo: sendo ele líder parlamentar o principal dever é garantir que o Parlamento continua focado no processo orçamental…

E o presidente do partido não tinha essa obrigação?
O líder parlamentar tem responsabilidades maiores em garantir que o grupo parlamentar continua unido e a trabalhar em prol do projeto. Foi uma atitude responsável. Mas no futuro também anunciará o seu apoio a alguém.

"O André Ventura também é uma pessoa com bastante notoriedade, tem praticamente 100%, mas depois tem taxas de rejeição muito grandes"
Bernardo Blanco, deputado da IL

“O João ainda é de longe a pessoa mais mediática e a mais capaz (…) O João tem tudo para continuar a ser presidente tendo em conta o trabalho que fez”. Sabe quem disse esta frase há menos de meio ano?
Pode ter sido qualquer membro do partido, e isso continua a ser verdade, e vai ser verdade nos próximos seis meses.

Foi o Bernardo Blanco, aqui no programa Sofá do Parlamento, na rádio Observador. Podemos assumir que, seja quem for o líder, a IL vai sair sempre a perder no futuro próximo?
Há uma diferença grande entre notoriedade e popularidade. O João Cotrim Figueiredo é obviamente a pessoa com mais popularidade, nas sondagens é sempre um dos líderes com melhores indicadores. Outra coisa é a avaliação que faz, e que me parece, como bom gestor que é, que pensa a longo prazo, é: será que eu, apesar de ter esta notoriedade e de até poder subir um pouco, a consigo transmitir para popularidade, ou seja, votos? O André Ventura também é uma pessoa com bastante notoriedade, tem praticamente 100%, mas depois tem taxas de rejeição muito grandes. Essa é a diferença entre a notoriedade e as pessoas conhecerem. Temos de aumentar a taxa de conversão para que das pessoas que me conhecem haver uma taxa cada vez maior nas pessoas que votariam em mim. E a análise que o João faz é essa. Eu acredito que podíamos ficar aqui mais uns anos e iríamos continuar a crescer, mas ele acredita, e se calhar com alguma razão, que esse crescimento pode ser maior e mais rápido se for uma pessoa com uma personalidade um bocadinho diferente.

Que fator diferenciador é que Rui Rocha vai trazer para conseguir fazer essa taxa de conversão maior? O que é que estava a faltar a João Cotrim Figueiredo?
Para o Rui Rocha conseguir fazer isso é preciso não estragar o que foi feito e continuar o que está a ser feito. Não se pode perder o eleitorado que o Carlos Guimarães Pinto conseguiu conquistar, nem o muito eleitorado a que o João Cotrim Figueiredo chegou. A segunda parte é expandir para novos temas e para novos territórios. E temos o exemplo claro da campanha do Rui Rocha em Braga. Tínhamos Lisboa, Porto e Setúbal como distritos principais, Aveiro e Braga onde havia uma hipótese remota de eleger. E houve essas duas diferenças entre Braga e Aveiro, o Rui Rocha fez uma campanha popular com autocarro, lojistas, feirantes, onde conseguiu passar a imagem liberal onde nem sempre é fácil passar.

"Acho que em termos ideológicos nenhuma das duas candidaturas quer quebrar a matriz do partido. Da parte do Rui Rocha tenho a certeza disto, da parte da Carla Castro espero que isto aconteça apesar de alguns indicadores contrários"
Bernardo Blanco, deputado da IL

Aproveitou logo para atacar Aveiro que aparentemente o candidato a deputado apoia Carla Castro.
Nem sei se cheguei a ser eu o membro-proponente do Cristiano Santos, gosto do Cristiano… dei este benchmark porque eram os dois distritos que tinham hipótese de eleger deputados que não estávamos à espera. E, por isso, o Rui Rocha não só me parece uma pessoa, e acho que as intervenções no Parlamento têm mostrado isso, de bastante trabalho e inteligência, muitas vezes não fica de pé atrás em ter uma atitude combativa, mas sempre com seriedade e, tal como o João faz essa análise, [com o Rui Rocha] podemos chegar a novos público, a novos territórios e a novos temas.

Caso Carla Castro vença as eleições, quem não está com ela, como é o seu caso, devia abandonar o Parlamento?
Acho que em termos ideológicos nenhuma das duas candidaturas quer quebrar a matriz do partido. Isto é a minha esperança. Da parte do Rui Rocha tenho a certeza disto, da parte da Carla Castro espero que isto aconteça apesar de alguns indicadores contrários. Por isso, diria que a única hipótese de alguém sair do partido era se numa eventual nova comissão executiva estivessem tantas pessoas que não concordam com a nossa política de liberalismo em toda a linha, que defendessem que nunca defendemos, e nesse caso alguns dos deputados teriam de pensar se valeria a pena estar lá ou não.

Mas há esse risco?
Enquanto deputado, não sairia de lá. Fui mandatado para aquela visão liberal do partido e por isso continuaria a defender essa visão. Mas parece-me que dos dois lados há um compromisso, até falado, de que no dia seguinte [às eleições] toda a gente tem de estar ali a trabalhar.

Disse que havia alguns sinais contrário da candidatura de Carla Castro.
Algumas pessoas de uma ala mais ultraconservadora estavam a falar em acordos [com a Carla Castro].

Mas os dois candidatos já conversaram sobre isso e a possibilidade de continuarem no Parlamento?
O que falaram e que a Carla Castro já anunciou é que, desde o primeiro dia, ficou garantido que no dia a seguir estaria tudo numa normalidade parlamentar e de compromisso com o projeto.

É difícil para Carla Castro, se ganhar, ficar no Parlamento com uma bancada que está contra ela.
Não me parece, não é uma questão de estar contra ela. Eu, por exemplo, apoiei o Rui Rocha, na eventualidade de o Rui Rocha não ganhar, se no dia a matriz ideológica da IL estiver garantida, estaremos no Parlamento a fazer crescer a IL.

Falou de normalidade, mas sabemos por vários artigos que têm sido publicados que normalidade não é algo que estivesse a acontecer dentro do ambiente do grupo parlamentar. Havia alguma fricção com algumas pessoas. Há condições para prosseguir um trabalho na Assembleia da República nos moldes normais se Carla Castro foi eleita presidente do partido; as pessoas que hoje apoiam Rui Rocha estão disponíveis para estar ao lado de Carla Castro?
Pelos outros deputados não posso falar, do meu lado posso garantir que no dia a seguir a IL continua se a matriz liberal estiver garantida. O que também posso dizer é que se os outros deputados todos apoiaram o Rui Rocha, sem ser o Carlos Guimarães Pinto e o Rodrigo Saraiva, isso será algum indicador, mas não posso falar por eles sobre o que acontecerá no dia seguinte.

Olhando para o cenário oposto: também não acha que Carla Castro deve abdicar se perder?
Não, claro que não.

"António Costa tem apostado numa narrativa que nem percebo bem, no sentido em que o único racional que pode ter em atacar a Iniciativa Liberal, comparando com o Chega e voltando sempre a falar do Chega, é basicamente fazer com que o PSD tenha menos votos e que alguns votos possam ir para a Iniciativa Liberal e para o Chega"
Bernardo Blanco, deputado da IL

António Costa diz que a IL começou a competir com o Chega na “má educação democrática” e no estilo de “luta livre no lamaçal”. O estilo mais popular que falava há pouco e que Cotrim Figueiredo deseja para o partido vai acabar por dar razão ao primeiro-ministro ou é mais uma questão de contas em termos eleitorais?
Percebo que o senhor primeiro-ministro esteja um bocadinho nervoso com as sondagens, ainda hoje mais uma de empate técnico, tem caído a pique e por isso, não tendo soluções…

Uma semana antes das eleições o PS também tinha sondagens que lhe davam uma derrota. Ainda falta muito tempo.
Falta imenso temos. Acredito que as sondagens não têm o peso de fazer cair um Governo, até porque o Governo com sondagens baixas nunca irá antecipar eleições. Certamente num Governo, e num Governo do Partido Socialista que, como nós sabemos, gasta muitos recursos em focus group e outras sondagens, e faz boa parte da sua gestão assim, eu tenho a certeza que sondagens más têm algumas consequência internas.

O que é que significa mais popular. É fazer tweets mais engraçados?
Não querendo fugir. Eu ia começar o raciocínio sobre António Costa que é dizer: tem apostado numa narrativa que nem percebo bem, no sentido em que o único racional que pode ter em atacar a Iniciativa Liberal, comparando com o Chega e voltando sempre a falar do Chega, é basicamente fazer com que o PSD tenha menos votos e que alguns votos possam ir para a Iniciativa Liberal e para o Chega, tendo mais notoriedade e assim — dividindo os votos — pelo método d’Hondt dará menos resultados. Porque, de resto, aquilo não tem qualquer racional. E mesmo o ataque em si que foi feito, eu convido-vos a todos a encontrar intervenções do João Cotrim Figueiredo nas últimas semanas que se possam classificar de populistas ou num estilo igual ao Chega.

Mas o próprio João Cotrim Figueiredo é que disse que quer dar margem para que apareça uma liderança mais popular.
Volto a repetir: ser popular ou ser mais abrangente nos temas e territórios, isso não tem nada a ver com ser com populista.

E João Cotrim Figueiredo não é popular? Passou de um deputado que era só eleito em Lisboa para ser eleito em várias zonas do país, embora sejam todas urbanas.
Pronto: eu dou um exemplo claro das últimas semanas. Nós fizemos uma ação de campanha, por exemplo, junto ao metro, a explicar o cheque de António Costa, da devolução dos 125 euros já depois de se terem retirado centenas de euros todos os meses. Essa ação, ou ações de campanha a falar de mobilidade em autocarros ou junto dos lojistas, não é algo que tenha sido o estilo do João. E o que o João entende e que me parece bem é que, para o próximo salto, nós temos de ir para novos territórios, para zonas suburbanas, rurais, onde será preciso também outro estilo de abordagem. Porque nós vivemos, pelo menos eu, aqui na nossa bolha lisboeta, mas o país é bastante diferente e bastante disperso. Nós falarmos uma coisa em Faro, em Castelo Branco, em Portalegre ou Lisboa e até o modo como se fala é diferente. É preciso adaptar à realidade de cada pessoa. E o João, numa visão de longo prazo, tenho a certeza que ele sabe que conseguiria fazer crescer o partido nos próximos anos. Ele está é já a pensar mais a longo prazo como é que este crescimento pode ser maior e mais rápido. E isso não tem a ver com intervenções populistas nem chamar nomes a nenhuns governantes nem estar aos berros no Parlamento. Essa seriedade das medidas e do discurso mantém-se. Há é muitos temas em que a Iniciativa Liberal ainda não se tem posicionado: habitação, mobilidade, água, revitalização do interior — que são temas que nós precisamos para conseguir chegar a novos públicos. Antes não tínhamos recursos humanos para isso tudo e agora já temos uma maior capacidade que certamente ajudará.

João Cotrim Figueiredo quando o gabinete parlamentar aumentou, decidiu que iria mais para a rua à procura dessa implementação a nível nacional. Isto é uma prova de que falhou esse objetivo?
Pelo contrário. É isso mesmo que nós queremos continuar. O que o João criou na altura foi as Rotas Liberais.

Certo. Mas deixou o projeto a meio. As rotas ainda não tinham terminado pelo país todo.
Sim. Ainda não terminaram. Espero que o projeto continue seja quem for a presidência. O João tem o papel difícil de ser deputado e presidente do partido ao mesmo tempo, que obviamente é uma coisa exigente. E começou este projeto das rotas liberais, que obviamente só o pode fazer aos fins-de-semana e às segundas-feiras quando não há Parlamento. E isso também é exigente. Por isso começou a fazer esse projeto de 15 em 15 dias, de três em três semanas, iria visitar vários pontos do País onde normalmente nós não temos presença. Acho que esse é exatamente o caminho a seguir. E qualquer que seja o próximo presidente, espero que as Rotas Liberais continuem e que mais iniciativas desse género se desenvolvam.

Há pouco disse que confia que Carla Castro não vai mudar a matriz do partido, mas pareceu temer apoios ultraconservadores. Portanto, o perigo não é Carla Castro, é quem a apoia?
O maior perigo para mim é a IL não se tornar no CDS e morrer. No CDS houve uma coligação negativa de muitas pessoas que não tinham muitas coisas em comum, a única coisa que tinham em comum era querer tirar pessoas que estavam à frente do CDS. Conseguiram isso, passado um ano o CDS desapareceu. E, por isso, pelas outras candidaturas e pessoas eu não quero falar, mas quero garantir que a Iniciativa Liberal — que até aqui foi sempre um projeto positivo — e que essa coligação positiva que trouxeram a IL até aqui com muito sucesso e que acompanharam o Carlos e o João nesse sucesso — se deve manter. E que essa matriz liberal nunca deve desaparecer.

Os conservadores não têm lugar na IL?
Os liberais têm todos lugar na IL. Os liberais podem ter um bocadinho de uma visão mais progressista, mais equilibrada ou mais conservadora. Agora, o que as pessoas têm de saber e isto é uma coisa que o Carlos desde o início reforçou sempre é que — nós podemos discordar aqui ou ali um bocadinho ou ali na matriz liberal e uma pessoa pode achar que a flat tax não faz sentido ou ter dúvidas em relação à eutanásia — as pessoas têm de saber que a IL vai defender aquilo. Aquelas são as bandeiras da IL. E a partir daí saber: eu discordo disto e é decisão minha saber se aguento isto ou não. O que não pode acontecer é o contrário: as pessoas dizerem que estas opiniões que são minoritárias e que não são a matriz da IL, eu quero impô-las. Isso é errado.

Vamos passar à fase do Carne ou Peixe, em que tem de escolher uma de duas opções:

Tem dois lugares cativos no Estádio de Alvalade e só pode escolher uma pessoa para levar consigo: Pedro Nuno Santos ou Mariana Mortágua?
Provavelmente, Pedro Nuno Santos. E aproveitaria para lhe explicar que deve devolver os 320 euros a cada português num cheque TAP, que é uma proposta que iremos fazer agora neste orçamento.

Quem convida para beber uma ginja de Óbidos: André Ventura ou Luís Montenegro?
Luís Montenegro, sem qualquer sombra de dúvida.

É o deputado com a pasta dos Assuntos Europeus, quem preferia ter como cabeça de lista nas Europeias: João Cotrim Figueiredo ou Carlos Guimarães Pinto?
Entre esses dois, claramente João Cotrim Figueiredo porque acho que o Carlos Guimarães Pinto não tem paciência nenhuma para Bruxelas, que tem bastante burocracia.

Quem preferia levar a um jogo de padel: Paulo Portas ou Luís Marques Mendes?
Provavelmente, com Luís Marques Mendes, que teria mais hipóteses de ganhar. 

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça até artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.