Índice
Índice
“‘Hackeámos os ‘hackers’.” Foi desta forma que as autoridades norte-americanas descreveram o desmantelamento da operação do Hive, um dos mais relevantes no ransomware internacional. Mas foi preciso mais do que o FBI para chegar a este grupo. A operação envolveu a Europol, através da J-CAT, a ‘taskforce’ conjunta para o cibercrime, composta por representantes de diversos Estados-membros. Portugal também participou na operação, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T) da Polícia Judiciária (PJ), colaborando com as autoridades da Alemanha, Países Baixos, Irlanda, Lituânia, Noruega, Espanha, Roménia, Suécia, Reino Unido, França e Canadá.
Foi anunciado que, após meses de trabalho, os parceiros internacionais conseguiram desmantelar o grupo internacional, um dos mais ativos na atividade cibercriminosa. As autoridades conseguiram assumir o controlo dos servidores e dos sites que eram usados para assegurar a comunicação entre os diferentes membros do grupo.
???? Cybercriminals stung as HIVE #ransomware infrastructure shut down.
???? The international operation involved authorities from 13 countries.
???? Law enforcement identified the decryption keys & shared them with many victims.
Details ➡️ https://t.co/eXnTuiVLWt#EMPACT pic.twitter.com/pJGdv0VXX2
— Europol (@Europol) January 26, 2023
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.