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“‘Hackeámos os ‘hackers’.” Foi desta forma que as autoridades norte-americanas descreveram o desmantelamento da operação do Hive, um dos mais relevantes no ransomware internacional. Mas foi preciso mais do que o FBI para chegar a este grupo. A operação envolveu a Europol, através da J-CAT, a ‘taskforce’ conjunta para o cibercrime, composta por representantes de diversos Estados-membros. Portugal também participou na operação, através da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T) da Polícia Judiciária (PJ), colaborando com as autoridades da Alemanha, Países Baixos, Irlanda, Lituânia, Noruega, Espanha, Roménia, Suécia, Reino Unido, França e Canadá.

Foi anunciado que, após meses de trabalho, os parceiros internacionais conseguiram desmantelar o grupo internacional, um dos mais ativos na atividade cibercriminosa. As autoridades conseguiram assumir o controlo dos servidores e dos sites que eram usados para assegurar a comunicação entre os diferentes membros do grupo.

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