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Piloto alemão tem atualmente 54 anos e há uma década que não surge em público

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Piloto alemão tem atualmente 54 anos e há uma década que não surge em público

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O filho chegou à F1, Hamilton igualou o recorde, só os amigos próximos voltaram a vê-lo: dez anos depois, o que se sabe sobre Schumacher?

O grave acidente do piloto alemão aconteceu há uma década, em dezembro de 2013, e é mais o que não se conhece do que aquilo que se sabe. Dez anos depois, o que mudou no universo de Michael Schumacher?

A notícia chegou nos últimos dias do ano e chocou um mundo inteiro. Michael Schumacher, heptacampeão de Fórmula 1 e uma das grandes estrelas do desporto internacional, tinha tido um grave acidente de esqui e estava em perigo de vida no hospital. O piloto alemão saiu do internamento, foi colocado em casa com cuidados médicos constantes e recebe poucas visitas – e não se sabe quase mais nada.

“O Michael está cá. Simplesmente já não é o Michael que costumava ser.” Jean Todt volta a falar sobre Schumacher

Dez anos depois do acidente de Michael Schumacher, muito mudou no universo do alemão, desde o facto de o filho mais novo ter chegado à Fórmula 1 até aos sete títulos mundiais de Lewis Hamilton, passando pelo facto de a Ferrari não ter voltado a conquistar o Campeonato do Mundo. Sobre o antigo piloto, porém, pouco ou nada se conhece. 

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Mick, o filho, chegou à Fórmula 1 (mas nunca ganhou nem chegou ao pódio)

Mick Schumacher tinha apenas 14 anos quando o pai sofreu o grave acidente de esqui. Dez anos depois, seguiu as pisadas do pai e já se estreou na Fórmula 1: cumpriu as temporadas de 2021 e 2022 ao serviço da Haas, tendo como melhor resultado um sexto lugar no Grande Prémio da Áustria, e atualmente é piloto de reserva da Mercedes de Lewis Hamilton e George Russell.

Por motivos naturais, seja pela presença na Fórmula 1 ou até pelas óbvias parecenças físicas, Mick Schumacher é o verdadeiro herdeiro da carreira do pai. O jovem piloto segue a linha de pensamento da mãe e nunca deu muitos pormenores sobre o verdadeiro estado de saúde de Schumacher, mantendo as declarações muito lineares e procurando afastar a sombra do heptacampeão sem nunca esquecer que tenta homenageá-lo sempre que está em pista.

“Vou fazer tudo para alcançar o meu sonho”. 23 anos depois do pai, Mick Schumacher entra para a família Ferrari

“Acho que agora iríamos compreender-nos de outra forma, porque iríamos falar uma linguagem semelhante, a linguagem do automobilismo. Dava tudo por isso. Teríamos muito mais para conversar e é sobre isso que penso durante grande parte do tempo, que seria muito bom ter essas conversas. Queria ter esses momentos. Acho que toda a gente que já não tem os pais, ou cujos pais já não estão presentes de certa maneira, consegue compreender”, disse o alemão no documentário “Schumacher”, da Netflix.

No passado mês de julho, no Goodwood Festival of Speed, Mick conduziu o mesmo Mercedes que Schumacher pilotou durante a penúltima temporada que cumpriu na Fórmula, em 2011, e aproveitou para utilizar um capacete e um fato que pertenciam ao pai. “Precisava de um capacete e pedi o do meu pai. Perguntei se também era possível usar o fato dele. Foi uma experiência ainda melhor, foi um bom tributo ao meu pai”, contou, na altura, o jovem piloto.

Mick, o filho mais novo de Schumacher, já cumpriu duas temporadas no Mundial de Fórmula 1

AFP/Getty Images

Gina-Maria, a filha, tem agora uma carreira de sucesso no hipismo

Se o filho seguiu a carreira do pai, a filha optou por seguir a carreira da mãe. Atualmente com 26 anos, Gina-Maria tem agora um percurso de sucesso no hipismo e procura repetir os feitos de Corinna, que chegou a ser campeã europeia da respetiva categoria. Com o apoio da mãe, assumiu a gestão do rancho da família em Givrins, na Suíça, que alberga 25 cavalos e recebe diversos eventos de prestígio. Em 2012, inaugurou outro espaço topo de gama no Texas, nos EUA, onde tem agora 130 éguas reprodutoras.

“A minha mãe é grande parte do meu sucesso. Soube encontrar os cavalos certos para mim. Existem muitas pessoas a quem podia agradecer individualmente, porque me ajudaram a chegar aqui. Mas agradeço à minha família, a quem esteve lá sempre”, disse Gina-Maria numa entrevista recente. Em 2019, a jovem alemã aproveitou uma competição em Verona para homenagear o pai, surgindo com um fato completo da Ferrari e cumprindo uma coreografia inspirada na Fórmula 1, com a simulação de pit stops e mudanças de pneus.

A equipa médica, os vídeos e uma hashtag: o que se sabe de Schumacher, quatro anos depois

No passado mês de maio, a família Schumacher comprou a Villa Yasmin, uma propriedade de mais de 50.000 metros quadrados em Maiorca que pertencia a Florentino Pérez, presidente do Real Madrid. De acordo com o Diario de Mallorca, a casa custou cerca de 33 milhões de dólares e o plano passa por construir estábulos, criar e treinar cavalos – num projeto que inclui Gina-Maria e o namorado, o também cavaleiro Iain Bethke.

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Gina-Maria, a filha mais velha de Schumacher, tem atualmente uma carreira de sucesso no hipismo

Bongarts/Getty Images

Corinna, a mulher que fechou as portas de acesso à família

Nos últimos dez anos, logo a partir do momento em que Michael Schumacher sofreu o grave acidente de esqui, a mulher do piloto alemão tornou-se a guardiã do legado do heptacampeão de Fórmula 1. Corinna apressou-se a garantir que pouco ou nada se sabia sobre o verdadeiro estado de saúde de Schumacher, limitou as visitas a um grupo muito restrito de familiares e amigos e criou um autêntico hospital na casa de Gland, na Suíça.

“Já se passaram quase dez anos e Corinna não pode ir a uma festa, não pode ir almoçar, não pode fazer nada. É uma prisioneira, porque toda a gente gostaria de falar com ela sobre o Michael e ela não precisa de ser recordada do que se passa a toda a hora. É uma pessoa adorável. Conheci-a quando casou com o Michael, há um longo historial de boas relações. Fiz um esforço para ir ver o Michael nos primeiros dias depois do acidente e ela recusou e com razão, porque muitas pessoas queriam vê-lo”, contou recentemente Eddie Jordan, patrão da 7Up Jordan nos primeiros dias de Schumacher na Fórmula 1, uma das pessoas que está autorizada a visitar o alemão de forma periódica.

Mulher de Schumacher vive como uma “prisioneira”. “Passaram quase 10 anos e não pode ir a uma festa”, diz patrão do antigo piloto

Nos últimos anos, as notícias relacionadas com Corinna Schumacher dão conta dos esforços financeiros que a antiga cavaleira tem feito para ter o marido em casa e prolongar todos os cuidados médicos necessários. De acordo com a revista alemã Bunte, a família gasta cerca de 27 mil euros por dia, algo como 191 mil euros por semana e mais de dez milhões por ano – um investimento brutal que já levou os Schumacher a vender várias propriedades da família e que, de acordo com os relatos mais recentes, poderá mesmo ter culminado na venda da mansão de Gland, com o piloto a ser transferido para a Villa Yasmin.

Tem sido raro assistir a grandes declarações de Corinna sobre o antigo piloto, sendo uma das poucas exceções a participação no documentário da Netflix, “Schumacher”. “Tenho saudades do Michael todos os dias. Mas não sou só eu, são os meus filhos, a nossa família, o pai dele, toda a gente que está à volta. Toda a gente sente a falta dele. Mas o Michael está cá. De forma diferente, mas está cá. Continua a mostrar-me o quão forte é, todos os dias. Nunca culpei Deus pelo que aconteceu, foi só azar. Todo o azar que alguém pode ter na vida”, desabafou a alemã, num momento em que não conseguiu travar as lágrimas.

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Corinna Schumacher fechou o círculo próximo do alemão e só permite visitas muito restritas

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Lewis Hamilton igualou os sete títulos mundiais de Fórmula 1

Quando Michael Schumacher teve o acidente, em dezembro de 2013, Lewis Hamilton tinha conquistado um único Mundial de Fórmula 1, ainda em 2008 e com a McLaren. Na última década, ao serviço da Mercedes, o piloto britânico venceu outros seis e igualou o registo do alemão – ambos têm agora sete títulos mundiais, mais dois do que Juan Manuel Fangio, dividindo o pedestal de pilotos mais bem sucedidos de sempre.

Além disso, Hamilton também bateu o recorde de vitórias de Schumacher: o alemão terminou a carreira com 91 e o britânico, que continua a correr, já leva 103. Numa marca mais específica, Hamilton também tem agora o recorde de maior número de provas com um único construtor (222 com a Mercedes), deixando para trás um registo que pertenceu a Schumacher durante muito tempo (181 com a Ferrari). Por fim, também igualou o maior número de vitórias no mesmo Grande Prémio, alcançando oito na Hungria e na Grã-Bretanha como o alemão já tinha em França.

Lewis Hamilton e Michael Schumacher conviveram no Mundial durante três temporadas, entre 2010 e 2012 e quando o alemão interrompeu a reforma para voltar à Fórmula 1, o britânico acabou por substituí-lo na Mercedes em 2013. “Quando cresces a ver alguém, acabas por idolatrar essa pessoa. Pelo piloto, pela qualidade, pelo que fez ano após ano e corrida após corrida e semana após semana. Lembro-me de jogar com o Michael num jogo chamado Grand Prix 2. Assisti ao domínio dele durante tanto tempo, nunca imaginei que alguém – e eu, em específico – pudesse sequer chegar perto dos recordes do Michael”, disse Hamilton em 2021, no dia em que igualou as 91 vitórias do alemão.

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Lewis Hamilton conquistou sete títulos mundiais e igualou o registo do piloto alemão

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Jean Todt, o antigo patrão que é a grande fonte de informação

O secretismo que Corinna Schumacher implementou na última década, sem que nunca existisse sequer um diagnóstico oficial sobre o estado de saúde do antigo piloto, fez com que qualquer informação sobre o alemão se tornasse notícia. E aí, Jean Todt tem sido o primeiro e principal “jornalista”: o ex-presidente da FIA e diretor da Ferrari está na lista restrita de pessoas que podem visitar Schumacher e, sem dar muitos pormenores, vai levantando o véu sobre a verdadeira situação.

As revelações de Jean Todt sobre Schumacher: “Não sinto falta do Michael, vejo as corridas com ele. Sinto falta é do que fazíamos juntos…”

Na declaração mais recente, há pouco mais de uma semana e numa entrevista ao L’Équipe, o francês sublinhou que “o Michael está cá”. “Não sinto a falta dele. Simplesmente já não é o Michael que costumava ser. É diferente e é guiado de forma maravilhosa pela mulher e pelos filhos, que o protegem. A vida agora é diferente e tenho o privilégio de partilhar momentos com ele. É tudo o que tenho a dizer. Infelizmente, o destino atingiu-o há 10 anos. Já não é o Michael que conhecíamos na Fórmula 1″, referiu Jean Todt, que há pouco mais de um ano já tinha revelado que vê as corridas do Mundial com o alemão.

“Não sinto falta do Michael, continuo a vê-lo. Claro que aquilo de que sinto falta é do que fazíamos juntos… E sim, é verdade, vejo as corridas com ele. O Michael tem uma família maravilhosa. A Corinna é consistente, confiável, comprometida e modesta. Só vês verdadeiramente quem são as pessoas nos momentos difíceis”, explicou numa entrevista à RTL.

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Jean Todt, antigo patrão da Ferrari e da FIA, é um dos visitantes mais frequentes do antigo piloto alemão

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A revista que já foi processada duas vezes

Quando Michael Schumacher teve o acidente a esquiar, em 2013, a inteligência artificial não era propriamente um tema em cima da mesa. Mas passou uma década – e até o antigo piloto alemão, há dez anos resguardado dos olhares públicos, acabou por ser vítima das falácias geradas artificialmente.

Família de Michael Schumacher vai processar revista que publicou “entrevista” com o piloto com recurso a inteligência artificial

No passado mês de abril, a revista alemã “Die Aktuelle” divulgou uma capa com uma fotografia de Schumacher e a manchete “a primeira entrevista”. No interior, a revista apresentava várias citações falsas e atribuídas ao piloto, ainda que terminasse com a nota de que a entrevista tinha sido realizada com recurso a inteligência artificial – algo que não impediu a família de processar a publicação nem evitou a demissão do editor responsável.

Contudo, esta não foi a primeira vez que a família de Michael Schumacher entrou em rota direta de colisão com a “Die Aktuelle”. Em 2015, a revista já tinha escrito que a mulher do antigo piloto tinha “um novo amor que a fazia feliz”. A publicação também foi processada na altura, tendo sido exigida uma indemnização de 50 mil euros, mas a acusação acabou por perder nos tribunais.

Corinna e Michael casaram em 1995 e têm dois filhos, Gina-Maria e Mick

AFP/Getty Images

A Ferrari não voltou a conquistar o Mundial de Fórmula 1

Há dez anos, a Ferrari já não conquistava o Mundial de Fórmula 1 desde 2007, temporada em que Kimi Räikkönen ficou no primeiro lugar da classificação com mais um ponto do que Lewis Hamilton e Fernando Alonso. Dez anos depois, a Ferrari continua sem conquistar o Mundial de Fórmula 1 desde 2007 – um deserto de 16 anos que tem assistido a hegemonias sem precedentes da Mercedes e da Red Bull.

Campeão mundial com a Ferrari em cinco ocasiões, Michael Schumacher continua mesmo a ser o piloto mais bem sucedido da scuderia italiana, seguindo-se Alberto Ascari e Niki Lauda, ambos com dois títulos. A década que passou desde o acidente do piloto alemão não trouxe grandes alegrias à Ferrari, com Carlos Sainz e Charles Leclerc a manterem-se bem longe de alguma chance de conquistar o primeiro lugar na atualidade.

Kimi Räikkönen foi o último piloto a sagrar-se campeão mundial pela Ferrari, em 2007

SRDJAN SUKI/EPA

Ralf, o outro Schumacher que agora faz vinho na Eslovénia

Como se sabe, Michael não foi o único Schumacher a chegar à Fórmula 1. Ralf, o irmão mais novo do heptacampeão, cumpriu dez temporadas consecutivas ao mais alto nível entre Jordan, Williams e Toyota, tendo como melhor resultado o quarto lugar de 2001 e 2002 e as seis vitórias conquistadas ao longo da carreira.

Agora com 48 anos, Ralf Schumacher chegou a fazer parte da lista de pessoas que não estavam autorizadas a visitar Michael, entrando em rota de colisão com a cunhada, ainda que hoje em dia os ânimos já tenham serenado e o alemão já tenha garantido que são “bons amigos”. O Schumacher mais novo deixou a Fórmula 1 em 2007 e é agora comentador de televisão, para além de produzir vinho na Eslovénia.

“Tenho saudades do Michael de antigamente. A vida foi muito injusta com ele. Os cuidados médicos a que ele tem acesso dão muitas oportunidades, mas já nada é como era antes. O Michael não era apenas o meu irmão. Quando éramos miúdos, também era meu treinador e mentor. Ensinou-me tudo sobre corridas de karts. Podemos ter uma diferença de sete anos, mas ele esteve sempre ao meu lado. Corremos juntos, treinámos juntos, fizemos tudo juntos”, disse Ralf Schumacher no documentário da Netflix.

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Ralf, o irmão mais novo de Michael, vive agora na Eslovénia e produz vinho

Bongarts/Getty Images

O tratamento com células estaminais (que ninguém sabe se aconteceu)

A notícia apareceu em 2019, nunca foi confirmada e acabou por não ter desenvolvimentos. Há quatro anos, o jornal Le Parisien avançou que Michael Schumacher estava a realizar um tratamento com base em “infusões de células estaminais que são distribuídas pelo organismo com o objetivo de originar uma reação anti-inflamatória sistémica”.

Podem as células estaminais ajudar Michael Schumacher?

Na altura, a publicação garantia que o alemão tinha dado entrada no serviço de cirurgia cardiovascular do Hospital Georges-Pompidou, em Paris, e iria ficar ao cuidado do médico e professor Philippe Menasché, um cirurgião cardíaco apresentado como uma “sumidade” na área e “pioneiro em terapias celulares para curar insuficiência cardíaca”.

A informação nunca foi confirmada (ou sequer comentada) pela família Schumacher e não é certo que o antigo piloto tenha sequer realizado este tratamento. Ou que, no cenário de o ter feito, tenha tido qualquer tipo de resultado.

O piloto alemão esteve durante os últimos anos na Suíça, mas terá sido transferido para a nova casa de Maiorca nos últimos meses

Max Verstappen, o próximo grande candidato a igualar o recorde

Quando Michael Schumacher teve o acidente, em 2013, Max Verstappen tinha 16 anos. Como acontece quase sempre no mundo do desporto automóvel, alemão e neerlandês chegaram a conhecer-se – aliás, existem várias fotografias de Schumacher com Jos Verstappen, o pai de Max, enquanto os dois antigos pilotos seguram no respetivo colo os dois filhos e futuros pilotos.

Na década que passou desde que Schumacher teve o acidente, Max Verstappen tornou-se dono e senhor do presente e futuro da Fórmula 1. Depois do domínio total de Lewis Hamilton, que conquistou seis Mundiais em sete anos, o jovem neerlandês da Red Bull aproveitou a boleia da equipa e já é tricampeão, assumindo-se por completo como o próximo grande candidato a igualar ou superar os sete títulos de Schumacher.

Pelo meio, nos últimos dois anos, Verstappen pulverizou os recordes de vitórias numa única temporada que ainda pertenciam ao alemão: ganhou 15 em 22 em 2022 e 19 nas mesmas 22 em 2023, sendo que Schumacher tinha vencido 13 em 18 em 2004.

F1 Grand Prix of Japan - Qualifying

Max Verstappen já é tricampeão mundial e é o grande favorito a ameaçar novamente o recorde de Schumacher

Formula 1 via Getty Images

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