O Observador já não suporta o Internet Explorer 11 ou versões inferiores. Por favor atualize o seu browser: Saiba mais.
  • Pesquisar artigos, autores...
  • Ouvir Rádio

  • Apoio a Cliente
  • Assinar
  • Opinião
  • Rádio
  • Podcasts
  • Newsletters
  • Últimas
  • Secções
Assinar

Secções

  • Início

    Sub-secções

    • Opinião
    • Rádio
    • Podcasts
    • Newsletters
    • Últimas

    Últimas

  • Abrapalavra
  • Política

    Últimas

  • Economia

    Últimas

  • País

    Últimas

  • Mundo

    Últimas

  • Desporto

    Últimas

  • Cultura

    Sub-secções

    • Cinema
    • Música
    • Livros

    Últimas

  • Lifestyle

    Sub-secções

    • Amor e Sexo
    • Beleza e Bem Estar
    • Comida
    • Escapadinhas
    • Exercício
    • Família
    • Moda
    • Nostalgia
    • Vaidades
    • Viral
    • The Collection

    Últimas

  • Auto

    Sub-secções

    • Atualidade
    • Ensaios
    • Mercado
    • Elétricos
    • Tech Auto
    • Roteiros
    • Pesquisa
    • Diretório
    • Comparador
    • Usados PiscaPisca.pt
    • Prémios Auto 2022

    Últimas

  • Ciência

    Últimas

  • Tecnologia

    Últimas

  • Justiça

    Últimas

  • Opinião
  • Vídeos

    Sub-secções

    • Programas
  • Rádio

    Sub-secções

    • Podcasts
    • Programas
    • Programação
    • Sobre
  • Fact Check
  • Explicadores
  • Especiais
  • Interativos
  • Descobrir

    Sub-secções

    • Premium — assine o jornalismo independente
    • Programas
    • Podcasts
    • Autores
    • Colunistas
    • Tópicos
    • Newsletters
    • Eventos
    • The Collection
  • Seguir

    Sub-secções

    • Twitter
    • Facebook
    • Instagram
    • TikTok
    • App iOS + Watch
    • App Android
    • Feed RSS
  • Sobre

    Sub-secções

    • Política de Privacidade e Cookies
    • Termos e Condições
    • Termos e Condições da Compra
    • Como anunciar
    • Ficha Técnica
    • Estatuto Editorial
    • Política de Correções
    • Regras da Comunidade
    • Contactos
    • Ajuda
  • ©2022 Observador

479kWh poupados com o Logótipo da MEO Energia Logótipo da MEO Energia
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Logótipo da MEO Energia Logótipo da MEO Energia

Adere à Fibra do MEO com a máxima velocidade desde 29.99/mês aqui.

  • Newsletters /
  • Especial Eleições Americanas

Porque é tão importante a escolha do vice-Presidente? Pista: a idade faz toda a diferença

31 ago 2020, 22:03
  • Oferecer artigo
×

Exclusivo assinantes: Ofereça artigos aos seus amigos.

Partilhar artigo

  • Copiar ligação Copiado
  • Email
  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp
Ver no browser
Observador
Observador

Especial Eleições Americanas

Fotografia de João de Almeida Dias
João de Almeida Dias
Jornalista de Internacional
Segunda, 31 Ago 2020
Foto da Newsletter

Porque é tão importante a escolha do vice-Presidente?

Por esta altura da campanha, já deve ter reparado que Donald Trump e Joe Biden não são propriamente dois homens na flor da idade. O Presidente dos EUA tem atualmente 74 anos e o ex-vice-Presidente, que agora quer chegar a número um, fará 78 a 20 de novembro. São os dois homens mais velhos de sempre a concorrer à Casa Branca.

Agora considere esses dois números juntamente com um terceiro, também oficial: a esperança média de vida para um homem branco nos EUA é de 76,4 anos. E lembre-se de que estamos a falar de um país com a dimensão e a importância dos Estados Unidos, onde não basta a longevidade, também é preciso energia e resistência para enfrentar a governação.

Fazer estas contas torna muito mais fácil perceber porque é que serem estes candidatos e não outros tem um grande impacto na estratégia dos partidos — e no voto dos eleitores.

“O vice-Presidente Biden e o Presidente Trump serão os candidatos à presidência dos EUA mais velhos de sempre. Só isso implica que a escolha de um vice-Presidente é mais importante nestas eleições do que em todas as anteriores”, disse-me em entrevista, no início de agosto, o académico Joel Goldstein, referência no estudo da vice-Presidência dos EUA.

Assim, depois de olhar com atenção para os nomes de Donald Trump e Joe Biden, talvez valha a pena pensar noutros dois: Mike Pence e Kamala Harris.

O primeiro foi vice-Presidente nos últimos quatro anos. Antes disso, foi congressista pelo Indiana e, mais tarde, governador desse mesmo estado. Ainda antes de ter chegado a Washington D.C. definia-se como “cristão, conservador e republicano, por esta ordem de importância”. Atualmente, além de tudo isso, é um homem inabalavelmente leal a Donald Trump. Prova disso foi o discurso que fez na terceira noite da Convenção do Partido Republicano, onde atribuiu todos os louros dos últimos quatro anos ao Presidente — mesmo nos dossiers, como a gestão da pandemia, que Mike Pence foi chamado a assumir.

A segunda é senadora pela Califórnia, estado do qual chegou a ser a primeira procuradora-geral afro-americana. Mais recentemente, foi adversária de Joe Biden nas eleições primárias —e  que adversária. Em julho, o ambiente gelou entre os dois quando Kamala Harris lembrou num debate que, na década de 1970, Joe Biden negociou com republicanos pró-segregação racial a integração de alunos afro-americanos em escolas exclusivamente brancas. E contou como “havia uma menina na Califórnia que fez parte do segundo ano que integrou” as escolas  brancas. Depois, rematou: “E essa menina era eu”. A frase caiu com força e a campanha de Harris até vendeu t-shirts com ela. Agora, esse momento parece estar ultrapassado, com Joe Biden a chamá-la para sua número dois. Na convenção democrata, Kamala Harris quebrou a tradição de apenas tentar vender o seu número um — em vez disso, dedicou a maior parte do tempo a explicar porque acredita que ela mesmo pode ser uma boa número dois.

O foco do discurso de Harris é sintomático da crescente importância do cargo do vice-Presidente na política dos EUA — uma tendência iniciada por Jimmy Carter, que deu importantes pastas ao seu número dois, Walter Mondale, com destaque para a política externa. Até aí, a história era outra — abundando os casos de homens que passaram por aquele cargo e que não tiveram coisas agradáveis a dizer sobre ele. John Garner, 32º vice-Presidente dos EUA, passou o resto da sua vida a dizer que o cargo que exerceu “não vale um balde de cuspo quente”. E Harry Truman disse que os homens que passaram por aquelas funções “eram tão úteis como a quinta teta de uma vaca”. Ironia do destino: depois de dizer aquelas palavras, ele mesmo foi vice-Presidente e, pouco depois, Presidente, após a morte de Franklin Delano Roosevelt. Só quando chegou a número 1 entendeu o quão pouco o consideravam enquanto número 2, ao saber que não tinha sido incluído no leque de pessoas que sabiam que os EUA tinham armas nucleares. As mesmas que ele próprio viria a usar contra o Japão, pondo fim à Segunda Guerra Mundial.

Mas o facto é que, até hoje, entre os 45 homens (e nunca mulheres, pelo menos por enquanto) que chegaram a vice-Presidente, um total de 14 chegou a Presidente — dito de outra forma, 1 em cada 3. Daqueles 14, oito foram promovidos porque o Presidente morreu e teve de ser substituído; quatro porque, mais tarde, concorreram à presidência e ganharam; e um, Gerald Ford, porque Robert Nixon se demitiu a meio do mandato. Por isso, não é de descartar que, de uma maneira ou outra, Mike Pence e Kamala Harris passem de número dois a número um no futuro. É tudo uma questão de probabilidades.

O que aconteceu esta semana

  • Convenção do Partido Republicano

Depois dos democratas, foi a vez de os republicanos se juntarem perante o país. A convenção propriamente dita foi em Charlotte, na Carolina do Norte, mas os momentos principais foram bem longe dali. Sem intervalos para música ou festa, a convenção fez-se quase exclusivamente de discursos. À ausência de anciãos do Partido Republicano, a organização respondeu com uma convenção que juntou os mais próximos de Donald Trump, tanto na família (além da primeira-dama, discursaram quatro filhos e duas noras do Presidente) como na base eleitoral (mineiros, polícias, pescadores de lagosta, portadores de armas). A maior parte dos discursos foi no Andrew Mellon Auditorium, em Washington D.C., sem público. O mais importante de todos foi lá perto: na Casa Branca, onde Trump falou para uma plateia com cerca de mil pessoas, sem máscaras nem obrigação de fazerem testes à Covid-19.

Vale a pena focar nos 70 minutos de Trump, já que foi uma súmula dos restantes da convenção. Varrendo os seus quase quatro anos de poder, o Presidente dos EUA gabou-se de ter construído “a maior economia da História” e de, com ela, ter melhorado a qualidade de vida de todos os norte-americanos — com especial atenção aos afro-americanos, que tiveram números recorde de emprego, o que levou Donald Trump a dizer “modestamente” que fez mais por aquela comunidade que “qualquer Presidente desde Lincoln”. Houve também espaço para prometer o desfecho rápido de dois projetos: um de longa data, o muro, que Trump disse estar “perto de ser completado”; e outro mais recente e urgente, a vacina “segura e eficaz” para a Covid-19, que o Presidente dos EUA diz que vai estar pronta “este ano”.

O retrocesso de tudo isto, garantiu, seria uma presidência de Joe Biden. Trump descreve o democrata como um “cavalo de Tróia do socialismo”, que quer impor ao país um novo confinamento — uma “rendição ao vírus” — e cuja governação deixaria uma certeza quanto à política internacional: “A China vai mandar no nosso país se Biden ganhar”. Ainda mais insistentemente, o atual Presidente acusou o adversário de querer tirar financiamento aos departamentos de polícia de todo o país — algo que o próprio nega. “Ninguém vai estar seguro na América de Biden”, garantiu Trump.

  • Violência policial e motins em Kenosha, Wisconsin

Na tarde 23 de agosto, a polícia foi chamada a uma ocorrência em Kenosha, no Wisconsin, depois de receber uma chamada de uma mulher. Segundo a queixosa, o namorado insistia em entrar em sua casa contra a sua vontade. Chegados ao local, dois polícias tentaram deter o suspeito, com recurso a descargas elétricas. Este resistiu e dirigiu-se até ao carro, onde os seus três filhos estavam sentados no banco traseiro. Achando que o homem pegava numa faca — que seria depois encontrada dentro do carro —, um dos dois polícias disparou sete tiros sobre ele. O suspeito foi atingido em vários órgãos e ficou paraplégico — mas não corre perigo de vida.

Rapidamente “este homem”, “ele” e tantas outras designações foram substituídas por um nome: Jacob Blake. Afro-americano de 29 anos, o seu nome passou a figurar na lista de negros vítimas de violência policial no momento da detenção. E rapidamente este novo caso se assemelhou ao de George Floyd, com manifestações pacíficas a tornarem-se violentas, com incêndios nas ruas, montras partidas e lojas saqueadas. A violência subiu ainda mais de tom quando Kyle Rittenhouse, um menor de 17 anos do Illinois, viajou àquele estado vizinho munido de uma AR-15, com o pretexto de querer defender a cidade dos motins. Acabou por usá-la para matar dois manifestantes, mesmo em frente à polícia, que não o deteve no momento. Os motins continuaram, pelo menos, até domingo, sem fim à vista.

Quanto a reações políticas, houve três tipos. Primeiro, Trump (que vai a Kenosha esta terça-feira, numa visita cujos contornos são ainda desconhecidos) insistiu junto do governador do Wisconsin, o democrata Tony Evers, para aceitar o envio de agentes federais (polícia militarizada) — o que acabou por acontecer. Depois, do lado democrata, Biden falou com a família de Jacob Blake — e, num vídeo, disse que aquela ação policial lhe causava “nojo” e que os motins eram “violência desnecessária”. Enfim, a resposta do mundo do desporto norte-americano. Começou tudo com um boicote dos Milwaukee Bucks (a maior equipa de basquetebol do Wisconsin) a um jogo da NBA — e rapidamente toda a NBA e a WNBA passaram a fazer o mesmo, além das principais ligas de basebol e futebol.

  • Número de infetados com Covid-19 ultrapassa os 6 milhões nos EUA

Os EUA voltaram a atingir uma nova marca no número de casos, ultrapassando agora os 6 milhões de infetados. De acordo com a Johns Hopkins University, os EUA têm, à altura em que escrevo esta newsletter, um total de 6.002.615 casos positivos. É a maior fatia dos 25.259.201 casos registados em todo o mundo.

De acordo com os números oficiais, que dizem respeito a uma estimativa de julho de 2019, a população dos EUA é de 328.239.523. E a população mundial, de acordo com estimativa das Nações Unidas, é de 7,8 mil milhões — mais propriamente 7.794.798.729.

Isto quer dizer que os EUA têm 4,2% da população mundial, mas 23,8% dos casos registados em todo o mundo — uma desproporção preocupante, mas que deverá, ainda assim, ser lida à luz do facto de os EUA serem um dos países com maior número de testes por 100 mil habitantes.

os nossos especiais

Fotografia
Eleições EUA

Para Trump, a reeleição é questão de vida ou morte /premium

Num discurso de 70 minutos, Donald Trump enalteceu o seu primeiro mandato — e comparou-se até a Lincoln. Sobre o futuro, colocou duas hipóteses: ou o regresso à "grandeza" ou o "socialismo" de Biden.

Fotografia
Eleições EUA

Em nome do pai, família de Trump ataca os media /premium

Além de Donald Trump, na segunda noite da convenção republicana falou a mulher, Melania Trump, e dois filhos. Cada um à sua maneira seguiu as pisadas do patriarca — com especial atenção para os media.

Fotografia
Violência Policial

Kenosha. Protestos evoluem para saques e chamas

Protestos pacíficos da tarde transformaram-se, apesar do recolher obrigatório, em imagens de destruição. Cidade do Wisconsin está a ferro e fogo após um homem negro ter sido alvejado pela polícia.

Fotografia
Estados Unidos da América

Kamala, a vice de Biden que queria Biden como vice /premium

Kamala Harris é uma mulher de respostas prontas — e Biden foi quem mais sofreu com isso. Agora, chamou-a para o seu lado. De que forma pode ajudá-lo? Em parte, com as suas próprias contradições.

o que se escreve lá fora

Trump's blueprint for victory
Politico
Republican convention clarifies fall Trump campaign strategy
The Washington Examiner
Trump is wooing suburban women with ‘law and order.’
The Washington Post
This Is How Biden Loses
The Atlantic
Could A Backlash Against Black Lives Matter Hurt Biden?
FiveThirtyEight
‘The Whole Concept of “Blue Wall” States Is Kind of Over’
Politico
How Much Can 1968 Tell Us About 2020?
The New York Times
What if Facebook Is the Real ‘Silent Majority’?
The New York Times
Trump Needs More Than ‘Meme Magic’ To Win
The American Conservative

agenda para a semana

31 de agosto

Comício de Joe Biden em Pittsburgh, na Pensilvânia

1 de setembro

Visita de Donald Trump a Kenosha, no Wisconsin

1 de setembro

16h30 Comício de Mike Pence em Exeter, na Pensilvânia

Leia as últimas

em observador.pt
Observador
Observador
Eleito melhor jornal generalista 2018 e 2019

2020 Observador On Time, S.A.
Rua João Saraiva, nº 7, Lisboa

Gerir newsletters

Clique aqui para deixar de receber todas as newsletters do Observador

Receba a próxima edição da newsletter Especial Eleições Americanas diretamente no seu email

Todas as segundas-feiras, o João de Almeida Dias explica como funcionam as eleições norte-americanas e o que se passa na campanha.

  • Eleições EUA
  • Estados Unidos da América
  • América
  • Mundo
  • Joe Biden
  • Donald Trump
Proponha uma correção, sugira uma pista: leitor@observador.pt
  • Oferecer artigo

Partilhar artigo

  • Copiar ligação Copiado
  • Email
  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • WhatsApp

Mais newsletters

Especial Eleições Americanas

Qual é o simbolismo de um discurso de concessão?

9/11/2020, 21:49
Especial Eleições Americanas

O Colégio Eleitoral importa mais do que os votos?

2/11/2020, 21:02
Especial Eleições Americanas

Sondagens. Até ao lavar dos cestos é vindima?

26/10/2020, 21:34
Especial Eleições Americanas

Os anúncios de campanha ainda valem a pena?

19/10/2020, 21:48

O melhor do Premium

Banca

As empresas que transformam "calotes" em milhões

7/8/2022, 21:57
Crime

O mistério das agressões com seringas na noite

7/8/2022, 14:26
U.S. And Philippine Troops At The Balikatan War Games
Guerra na Ucrânia

HIMARS. O "amigo de confiança" que ajuda a Ucrânia

8/8/2022, 22:02
President Trump Arrives Back At White House After Stay At Walter Reed Medical Center For Covid
Estados Unidos da América

"Busca sem precedentes" não trava recandidatura

10/8/2022, 0:18

Populares

FC Porto

"Uma espinha cravada na garganta da capital"

12/8/2022, 17:55
José Malhoa
Ovar

José Malhoa acusado de gravar em igreja à revelia

12/8/2022, 8:46
O primeiro-ministro, António Costa (C), durante uma visita à Creche Luís Madureira, na Amadora, 12 de agosto de 2022. JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
Incêndios

Costa. Fogo na Serra da Estrela deve ser estudado

12/8/2022, 13:51
Uma miniatura de um avião da TAP durante a conferência de imprensa do presidente do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC), Alfredo Mendonça (ausente da fotografia), na sede do SPAC, em Lisboa, 11 de dezembro de 2020. O SPAC e o Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) apelaram ao Governo que negoceie com Bruxelas o adiamento da apresentação do plano de reestruturação da TAP, denunciando que este está baseado em previsões de mercado "completamente desatualizadas". MANUEL DE ALMEIDA/LUSA
TAP

TAP obrigada a pagar 50 milhões a pilotos

12/8/2022, 0:55

Últimas

Noticiário

As notícias das 11h

13/8/2022, 11:13
1957 Mercury Montclair Pheaton Coupe
História

Do Model T ao Mustang Mach-E: uma história da Ford

13/8/2022, 11:06
Sistema de medição do crescimento das maçãs de Alcobaça num pomar em Alcobaça, onde são produzidas maçãs com recurso a sistemas de eficiência hídrica, implementado pela APMA - Associação dos Produtores de Maçã de Alcobaça e que está a ser usado pela maioria dos associados permitindo reduzir a água usada na rega, Alcobaça, 10 de agosto de 2022. (ACOMPANHA TEXTO DE 13 DE AGOSTO DE 2022). MIGUEL A. LOPES/LUSA
Água

Projeto reduz água usada para maçã de Alcobaça

13/8/2022, 10:57
Canil Municipal de Évora, 19 de janeiro de 2022. NUNO VEIGA/LUSA
Animais

Abandono animal custa mais do que a solução

13/8/2022, 10:34
A página está a demorar muito tempo.

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

Oferecer agora

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Voltar ao artigo

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Assinar agora

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Voltar ao artigo

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Fechar

Atenção

Este artigo só pode ser lido por um utilizador registado com o mesmo endereço de email que recebeu esta oferta.
Para conseguir ler o artigo inicie sessão com o endereço de email correto.

Login

Obrigado por assinar o jornalismo que faz a diferença.

Eleito melhor jornal generalista 2018 e 2019

Rua João Saraiva, nº 7
1700-248 Lisboa
© 2022

Seguir
Seguir
  • Facebook
  • Twitter
  • LinkedIn
  • Instagram
  • Youtube
Sobre
  • Política de Privacidade e Cookies
  • Termos e Condições
  • Termos e Condições da Compra
  • Como anunciar
  • Ficha Técnica
  • Estatuto Editorial
  • Política de correções
  • Regras da Comunidade
  • Contactos
  • Carreiras
  • Ajuda
Descobrir
  • Programas
  • Podcasts
  • Autores
  • Colunistas
  • Tópicos
  • Newsletters
  • Eventos
  • Conversas
  • The Collection
Instale a nossa App

Disponível gratuitamente para iPhone, iPad, Apple Watch e Android

  • Descarregar na App Store
  • Descarregar na App Store