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Podcast “Fora do baralho” com Susana Peralta, Luís Aguiar-Conraria, Jorge Fernandes e João Marques de Almeida. Debate moderado por Vanessa Cruz. Lisboa, 25 de Novembro de 2021. FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

João Marques de Almeida

Colunista

Nasci em Luanda, em 1965. Licenciei-me em Relações Internacionais na Universidade Lusiada, depois fiz o Mestrado também em Relações Internacionais na Universidade de Kent, no Reino Unido e, a seguir, o Doutoramento em Relações Internacionais e Ciencia Politica na London School of Economics. Em Portugal dei aulas de Relações Internacionais e de Ciência Poltica na Universidade Lusíada, na Universidade de Coimbra e no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica. Fui assessor e, depois, Director do Instituto da Defesa Nacional, entre 2004 e 2006. Fiz igualmente investigação no Instituto Português de Relacoes Internacionais (IPRI). Em 2006, fui trabalhar para a Comissão Europeia, como assessor político de Durão Barroso, onde permaneci até ao final de 2012. Em Janeiro de 2013, regressei a Londres, para trabalhar no sector privado numa consultora, a Holdingham Group.

Artigos publicados

França

Verdadeiros radicais e extremistas são de esquerda

Se a Unidade nacional ganhar as eleições e formar governo, os culpados não são os franceses. São todos os que governaram a França desde os anos de 1990, Mitterrand, Chirac, Sarkozy, Hollande, Macron.
Eleições Europeias

O fracasso das linhas vermelhas em França

Macron percebeu o óbvio: a estratégia das linhas vermelhas fracassou e só pode ser salva pelo eleitorado francês. Por isso, devolveu a palavra aos eleitores.
PSD

O crescimento de Luís Montenegro

Como quase todos os políticos que são subvalorizados, Montenegro beneficia dessa avaliação errada. Como líder do PSD, já conseguiu três vitórias eleitorais – vamos agora ver o que sucede nas europeias
Eleições Europeias

As eleições europeias e a guerra na Ucrânia

Putin não vai usar armas nucleares, está a fazer bluff. É impossível apaziguá-lo. E a única maneira de haver paz na Europa é derrotar Putin. Se Putin ficar fraco, serão as elites russas a afastá-lo.
Partido Chega

Chegofobia

A Chegofobia do nosso jornalismo vale 5% dos votos do Chega. Mal aparece os jornalistas perdem qualquer resto de racionalidade que ainda possuam. É assim nas televisões, nos jornais, até no Observador
União Europeia

Costa precisará do apoio de Orban e de Meloni

Costa não é de esquerda, nem é de direita, não é socialista, nem liberal, nem conservador, nem nacionalista. É um mestre da “realpolitik”. Por isso, alia-se a quem for necessário para chegar ao poder.
História

A história não é um tribunal

Não sou especialista em história colonial mas estudei história o suficiente para saber duas coisas: os conflitos sobre a história obedecem a motivações políticas do presente e normalmente acabam mal.
FC Porto

Eu voto em Villas Boas

O FC Porto pertence aos portistas. A melhor maneira de os portistas o mostrarem que o clube é afastar quem se tem portado como seu dono e eleger quem quer voltar a ganhar e a ser o maior de Portugal.
Eleições Europeias

Miguel Morgado para o Parlamento Europeu

Miguel Morgado não é de direita por razões sociais ou familiares. É porque acredita nos valores conservadores e liberais. Sabe explicar a razão de as políticas de direita serem as melhores para o país
Pedro Passos Coelho

Um momento de liberdade

Passos disse aos portugueses que apesar de não concordar com todos os textos do livro, considera que os autores têm a liberdade de exprimir essas opiniões sem serem desqualificados e diabolizados.
Novo Governo

Um governo de combate não pode ter medo

Se o governo começar a fazer o que a maioria dos portugueses quer, aumentará o número de votos. Se não o fizer, perderá as próximas eleições.
Assembleia Da República

Habituem-se a viver com a incerteza

Portugal é um país mais fragmentado politicamente e, em democracias, a fragmentação causa combates parlamentares duros. É assim em todos os países europeus. Acontecerá o mesmo em Portugal. Habituem-se
Legislativas 2024

Uma enorme derrota das esquerdas

Só fantasias e distrações para esconder a realidade: as esquerdas sofreram uma das maiores derrotas de sempre da história da democracia portuguesa.  
Legislativas 2024

O Chega ajuda a democracia portuguesa

Muitos acusam o Chega de ser um partido racista. Eu vi a lista de todos os deputados. O Chega é o único partido que tem dois deputados de origem africana. Todos os outros são brancos e europeus.
Legislativas 2024

A AD é a única alternativa ao PS

Montenegro fez uma campanha consistente, profissional e sem cometer erros. Sobretudo, soube encontrar um registo que inspira confiança aos portugueses.
Legislativas 2024

Há uma guerra na Europa

Não me venham com o exemplo da geringonça. Em 2015 Putin não tinha começado uma guerra na Europa. Em 2024 já o fez. O modo como o PCP e o Bloco reagiram à guerra imperialista mostra que nada mudaram.
União Europeia

O segundo mandato de Von der Leyen

Além dos imponderáveis que irão certamente surgir, os dois grandes temas da nova Comissão serão a transição energética e a defesa europeia.
Pedro Nuno Santos

O muro que pode cair na cabeça de PNS

O PS quis fazer do Chega um problema para o PSD e a AD. A partir de 10 de Março, o Chega pode ser o principal problema do PS.
Açores

Uma vitória da AD e de Montenegro

As eleições dos Açores mostraram que, com maioria de direita no parlamento, mesmo com o Chega a crescer, pode haver um governo minoritário da AD porque o PS não se pode aliar aos “fascistas” do Chega.
Eleições

Não ofendam os eleitores do Chega

Há muitos eleitores que estão muito zangados com a classe política e têm razões para isso. Muito deles não sentem qualquer ilusão com o Chega ou com Ventura, mas pelo menos é novidade e nunca os traiu

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