O Mundo não te odeia. O Mundo não te quer mal nenhum nem te culpa de nada. A raiva que vês por aí é sobre quem usa crianças inocentes explorando um sentimento de medo e pânico genuínos para levar a cabo uma agenda onde estão envolvidos grandes interesses pessoais, políticos e financeiros: teus pais e quem os comprou.

Eu também sou mãe de um menino que vê as televisões constantemente a falar no “Apocalipse Climático” iminente, que vê imagens de florestas todas a arder em simultâneo, de furacões, de inundações, de ursos brancos a morrer, do degelo, de golfinhos e baleias mortas na praia e que dizem ser das temperaturas a subir. Na SIC (uma estação de TV cá de Portugal) agora até já passam documentários sobre alarme catastrófico climático no Telejornal, em horário nobre e repetindo o mesmo documentário por 2 vezes! Quem é que com tamanha manipulação não fica com pânico?

Mas eu, ao contrário dos teus pais, não lhe alimento o medo. Informo.

Quando ele me pergunta se é verdade que o planeta vai acabar em 12 anos respondo que há décadas que os alarmistas do clima da ONU tentam convencer as massas que era suposto já termos sido engolidos pelo mar e os humanos, extintos;

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Quando me pergunta se o clima está a mudar respondo que provavelmente sim mas sempre foi assim há biliões de anos e sempre assim será porque a terra tem vida própria e nós homens apenas podemos atenuar essas mudanças como no passado e nunca as poderemos impedir. Assim o explica 500 cientistas de todo o mundo numa carta dirigida a Guterres .

Quando me pergunta se há degelo nos pólos respondo que sim mas à medida que perde de um lado, ganha do outro segundo a NASA; que o buraco de ozono está a fechar; o planeta mais verde; as emissões de CO2 a reduzir apesar do CO2 não ser o problema mas sim o NOX.

Quando me pergunta se o planeta está mesmo a aquecer respondo que segundo os dados existentes a tal curvatura do aquecimento que provocou alarmismo, não existe, foi forjada; os registos desde 1880 demonstram estabilidade nas temperaturas o que obrigou à falsificação de dados pelo IPCC para servir as agendas políticas.

Quando me pergunta se não está mais calor por causa de picos registados em Julho respondo que sempre os houve e  segundo a imprensa: “Em 1884 já se falava num calor “tão intenso em Portugal que tinha danificado a vegetação”, bem como da “falta de água” em 1919. Já em 1930, “em Lisboa a temperatura subiu como nunca”, falando-se até num “calor tropical” que fez “numerosas pessoas desmaiarem nas ruas”. 

Quando me questiona sobre o urso polar faminto e moribundo respondo que a jornalista confessou que a foto foi descontextualizada para dar voz a uma narrativa que interessava aos alarmistas mas que o google já eliminou esse artigo na Natgeo.

Quando me questiona sobre foto de cães caminhando sobre a água de um rio em degelo na Groenlândia explico que essa terra no passado já foi verde e muito mais quente e é perfeitamente normal que volte a sê-lo mas que essa foto também foi usada para manipular opinião.

Por isso se fosses minha filha, em vez de pânico estarias a questionar os Donos do Mundo na ONU sobre a coincidência de tudo isto ter por base dados falsos e manipulados e ninguém se importar; a coincidência de termos de pagar com muitos mais impostos e mais elevados por  um planeta verde; a coincidência dos alarmistas desta agenda terem comprado vivendas à beira-mar, possuírem barcos, aviões a jacto e carros de alta cilindrada extremamente poluentes e não terem ainda mudado seus hábitos de vida; a coincidência de todas as organizações e pessoas ligadas à “EMERGÊNCIA climática” estarem a receber muito dinheiro por isso; a coincidência da ONU estar falida precisamente quando te vão buscar para ser o porta-voz do apocalipse que eles há muito reclamam e que muito jeito dá aos bolsos dessas pessoas.

Lutarias pelo esclarecimento da verdade em nome dum planeta que é de todos e não só de alguns e que esta teoria (com bases falsas) do aquecimento por culpa do CO2 vem empobrecer ainda mais países emergentes com recursos naturais impedindo-os de se desenvolver como nós e ter a qualidade de vida que tu tens e que, ao lhes ser negado, rouba a infância a milhões de crianças que ao contrário de ti não podem fazer greve à escola pelo clima porque nem escola têm. 

Se em vez de explorarem a tua inocência te ensinassem a questionar o modo de vida dos alarmistas – que não são mais do que eco-oportunistas – e a seguir o rasto do dinheiro em “nome das EMERGÊNCIAS climáticas” para eliminar o que alimenta os interesses económicos e políticos nessa agenda do clima, acredita que em pouco tempo nenhum deles iria querer saber do planeta para nada e o alarme acabava.

É claro minha querida que devemos lutar pela protecção do ambiente porque o planeta é a nossa casa e dele dependemos para viver. Mas essa luta nunca deve ser pelo mesmo caminho por onde jorra o dinheiro mas sim, em sentido contrário, de forma altruísta e desinteressada só pelo bem comum.