“Uma viagem em que cada ator representa um escritor já trabalhado por O Bando e/ou uma personagem de espetáculos levados à cena pela companhia com sede em Palmela” é como o grupo define a peça que se desenrola a partir da entrada do Cine-Teatro S. João até um local “onde não se pode voltar”, disse à Lusa fonte da companhia.

Um espetáculo em que o público será dividido em oito grupos, cada um dos quais recebe um mapa, que o iniciará numa viagem por locais do centro histórico de Palmela e que terminará num local de onde não se regressa, no Vale dos Barris, acrescentou a fonte da companhia.

O espetáculo, que dura perto de três horas e ao longo do qual serão contadas várias histórias ligadas à companhia, é o culminar de um trabalho iniciado a 15 de outubro de 2013, na sede de O Bando.

“Quarentena” pode ser vista de quarta-feira a domingo, às 20h00, até 26 de outubro. A encenação e coordenação artística é de João Brites, a dramaturgia de Miguel de Jesus, que também assiste à encenação, a composição e direção musical é de Jorge Salgueiro. Clara Bento assina figurinos e adereços e Rui Francisco a cenografia.

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