Familiares, amigos, colegas de trabalho e autoridades despediram-se, esta quinta-feira, de Yvette Velasco, uma das 14 vítimas do ataque de San Bernardino, com um serviço fúnebre na cidade de Covina, no estado norte-americano Califórnia.

No dia do massacre, a hispânica, de 27 anos, ia receber a placa que a distinguiria como inspetora de saúde do condado e, por isso, esta quinta-feira, os seus familiares reuniram-se com as autoridades para aceitar o reconhecimento que levou a jovem à festa em que ocorreu o tiroteio.

A cerimónia foi a primeira de catorze serviços fúnebres que vão ter lugar no sul da Califórnia. O tiroteio, em que morreram 14 pessoas e 21 outras ficaram feridas, ocorreu na manhã do passado dia 02, no Centro Regional Inland, na localidade de San Bernardino. Três horas depois, o casal de atacantes – Syed Rizwa Farook, de 28 anos e a paquistanesa Tashfeen Malik, de 27, – foram abatidos pelas autoridades.

O diretor do FBI, James Comey, informou que os autores do crime se “radicalizaram”, mesmo antes de se conhecerem e de contrair matrimónio, ressalvando, porém, não haver provas de que pertenciam a uma célula terrorista.

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