Uma mulher militante do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) foi uma das responsáveis pelo ataque em Ankara deste domingo, segundo as forças de segurança turcas. O ataque bombista resultou na morte de pelo menos 36 pessoas, incluindo a bombista.

Segundo informações da Reuters, a atacante terá nascido em 1992, na cidade de Kars, na Turquia, e juntou-se ao PKK em 2013. O partido curdo ainda não reivindicou o ataque, segundo o The Guardian.

Na madrugada desta segunda-feira, a Turquia enviou caças para atacar rebeldes curdos no norte do Iraque, onde se situa a sede do PKK. A polícia turca realizou buscas que resultaram na prisão de 36 suspeitos de pertencerem ao partido curdo.

O governo lançou uma operação de segurança nas cidades de Yüksekova e Nusaybin, junto às fronteiras da Síria e do Iraque, respetivamente. A operação conta com 20 mil polícias, bem como tanques e veículos armados.

Estas ações já levaram a que milhares de pessoas abandonassem as suas casas, segundo o The Guardian.

O presidente turco, Recep Erdoğan, afirmou que “o terrorismo será posto de joelhos”, segundo a BBC.

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