O Sangue Novo deu o pontapé de saída, Dino Alves deu um recado e Nuno Gama levantou-nos, como habitualmente, a autoestima. No caleidoscópio que foi a 48ª edição da ModaLisboa — palavra roubada a Filipe Faísca — uma coisa se manteve sempre presente ao longo de três dias: a azáfama nos bastidores.

Na edição que correspondeu a uma mudança de casa, do Pátio da Galé para o Centro Cultural de Belém, as propostas dos criadores nacionais para o próximo outono-inverno concentraram-se na Garagem Sul onde habitualmente moram as exposições de arquitetura, numa passerelle toda pintada de branco que escondeu, com cortinas da mesma cor, um mundo cronometrado ao minuto onde as modelos são maquilhadas e penteadas, os designers fazem provas de roupa e os famosos tiram selfies.

Levantamos a cortina nesta fotogaleria.

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