É uma “posição pessoal”, sublinha, mas Ferro Rodrigues considera “absurdo” que uns “convites a umas pessoas” para ir ver o futebol possam ser um crime. “É um mistério da Justiça”, acrescenta o presidente da Assembleia da República, em entrevista à TSF.

Para mim há um mistério nisto que é o fato de haver um empresa que patrocinava a seleção nacional de futebol, a Galp, ter feito uns convites a umas pessoas e elas terem aceite. Onde é que isto configura um crime parece-me totalmente absurdo. É a minha posição pessoal”

Eduardo Ferro Rodrigues diz que não compreende como é que este caso resultou, um ano depois, na constituição como arguidos de três secretários de Estado, além de outras pessoas que foram a França ver os jogos da Seleção Nacional no Europeu de 2016.

“Porque é que passado um ano há agora esta situação de serem constituídos arguidos. É um mistério da justiça portuguesa”, considera Ferro Rodrigues.

O que falta saber sobre o Galpgate e as viagens ao Euro

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR