Com o casamento real à vista, marcado para o dia 19 de maio, é natural que comecem a surgir livros sobre Meghan Markle, a futura mulher do príncipe Harry. O mais recente, que chega ao mercado britânico no próximo dia 16 de abril, tem a assinatura de Andrew Morton, o jornalista e biógrafo a quem a princesa Diana revelou informações escandalosas na década de 90.

Foi há 20 anos. Afinal, o que falta saber sobre Diana, a princesa do povo?

No livro “Meghan Markle – Uma Princesa de Hollywood”, Morton escreve que a ex-atriz era fascinada por Diana quando era mais nova, mas não necessariamente pelo seu sentido de estilo. Segundo amigos de infância entrevistados pelo autor, a noiva de Harry tinha apreço pelo trabalho humanitário desenvolvido pela princesa do povo. Ao mesmo tempo, Morton escreve que Markle ambiciona ser “uma princesa Diana 2.0” e, segundo a imprensa internacional, dá a entender que é uma “alpinista social”.

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Morton sugere também que Meghan Markle não tem receio de terminar relações e conta como a ex-atriz da série “Suites” deixou o ex-marido Trevor Engelson desamparado, acabando inesperadamente a relação — o livro relata que a futura princesa devolveu por correio a aliança de casamento e o anel de noivado. A atriz ter-se-á distanciado de Engelson depois de se ter mudado para Toronto, no Canadá, a mando das gravações da série que a catapultou para a fama. O ex-marido, por sua vez, está a aproveitar a onda do momento e, depois de um absoluto silencio sobre a vida privada com Meghan, está a produzir uma sitcom televisiva sobre um homem cuja ex-mulher casa com um membro da realeza britânica.

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Mais detalhes da vida privada de Meghan surgem no livro. Exemplo disso é o facto de ela ter treinado a arte de beber chá — e todo o protocolo que isso envolve — antes de o fazer na companhia da rainha e de ter evitado Donald Trump há vários anos, quando o agora presidente dos EUA foi convidado a participar no programa “Deal or No Deal” em que Markle era assistente.