Apesar de admitir investir Puigdemont, o presidente do parlamento da Catalunha lamentou que não tenha sido permitida a investidura de Jordi Sànchez. Roger Torrent, em declarações à 8TV, afirmou que partilha com Puigdemont o “mesmo objetivo político, que é “dar cumprimento ao mandato democrático” das eleições do dia 21 de dezembro e garantir que existe um “governo efetivo que possa governar imediatamente”.
Para o presidente do parlamento, é normal que exista a possibilidade de se avançar para a investidura de Puigdemont, ainda que saliente que a sua função não é a de escolher o candidato, mas sim de “escutar e entender” as posições dos grupos. No entanto, Torrent afirmou que o candidato à investidura continua a ser Jordi Sànchez e que é preciso “defender os seus direitos políticos” contra a recusa do Supremo Tribunal em libertá-lo para que pudesse ser investido, salientando que novas eleições na Catalunha “não são convenientes”.