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Bebé nasceu em posto de combustíveis de Aljustrel por falta de obstetras em Beja

Este artigo tem mais de 4 anos

Por falta de médicos em Beja, a ambulância dirigia-se para o hospital de Évora. Não chegou a tempo e a bebé nasceu na ambulância, e o parto foi assistido pelos bombeiros.

Nasceu com 2,930 quilos e com uma história para contar. No passado domingo à tarde, Vita nasceu no interior de uma ambulância, estacionada num posto de combustíveis, e o parto foi assistido pelos bombeiros de Aljustrel. Por falta de médicos obstetras no hospital de Beja, as grávidas que ali deveriam ser assistidas estavam a ser reencaminhadas para Évora, a cerca de 100 quilómetros de distância. Acontece que a ambulância não chegou a tempo ao seu destino e foi preciso improvisar.

Na sua página de Facebook, os bombeiros de Aljustrel relatam a história.

“Esta tarde, pelas 13h00, fomos mais uma vez alertados para uma senhora em trabalho de parto na localidade de Aljustrel. À chegada ao local a equipa procedeu à avaliação e estabilização, tendo posteriormente realizado o seu transporte para a unidade de saúde. Ainda no início da viagem para a unidade hospitalar a senhora entrou em trabalho de parto, tendo a equipa auxiliado a bebé a nascer pelas 13h25. Nasceu uma linda menina com 2,930kg. Mais uma vez os nossos operacionais ajudam uma nova vida a nascer, para todos nós é motivo de muito orgulho”, lê-se na publicação.

Segundo o Jornal de Notícias (edição em papel), a  mãe e a bebé estão bem e foram depois transportadas para Beja. A indisponibilidade de obstetras naquela cidade alentejana deveu-se, segundo o jornal, ao facto de o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo não ter conseguido nomear um segundo obstetra para o serviço de urgência, o que impossibilitou a assistência às parturientes.

Para além de Évora, as outras opções seriam as unidades hospitalares de Setúbal ou de Faro, ambas a 145 quilómetros.

“A minha bebé vai nascer no chão”. A história de Nyah, que nasceu num posto de gasolina

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