Os líderes da Comissão Europeia, do Conselho e do Parlamento destacaram neste domingo, Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a importância do jornalismo no contexto da pandemia da covid-19.

“Durante a crise da covid-19, não é exagero dizer que informações confiáveis e baseadas em factos podem salvar vidas. No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, presto uma homenagem especial a todos os jornalistas que, todos os dias, nos mantêm mais informados e seguros”, escreveu o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, no Twitter. Para o político belga, esses jornalistas são “a pedra angular” das democracias.

Também a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, garantiu na mesma rede social que, diante do coronavírus, as mudanças climáticas e “todos os atuais desafios”, as pessoas procuram “os factos e a verdade”.

“A liberdade de expressão e informação são a base da democracia. A Europa apoia e defende a liberdade de imprensa para jornalistas em todo o mundo. A liberdade de imprensa é a nossa liberdade”, disse a líder alemã, que preside à Comissão Europeia.

Já o presidente do Parlamento Europeu, David Sassoli, referiu, também numa mensagem publicada no Twitter, que garantir informações “transparentes e precisas” é “vital em tempos de crise”.

“No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, lembramos os jornalistas que sacrificaram as suas vidas defendendo a verdade e a justiça. As nossas democracias dependem de uma imprensa independente, livre de interferências políticas ou económicas”, acrescentou o político italiano.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 241 mil mortos e infetou cerca de 3,4 milhões de pessoas em 195 países e territórios. Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.

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