789kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Ataques em Moçambique. Papa Francisco manifesta "muita preocupação" com violência armada em Cabo Delgado

Este artigo tem mais de 3 anos

O Papa Francisco manifestou-se preocupado com a violência armada em Cabo Delgado, considerando que está a acompanhar a situação das populações afetadas pela violência de grupos terroristas.

O Papa Francisco foi informado sobre a situação de Mocímboa da Praia, onde os grupos armados protagonizaram vários ataques na última semana e tomaram o porto local
i

O Papa Francisco foi informado sobre a situação de Mocímboa da Praia, onde os grupos armados protagonizaram vários ataques na última semana e tomaram o porto local

VATICAN MEDIA HANDOUT/EPA

O Papa Francisco foi informado sobre a situação de Mocímboa da Praia, onde os grupos armados protagonizaram vários ataques na última semana e tomaram o porto local

VATICAN MEDIA HANDOUT/EPA

O Papa Francisco manifestou-se esta quarta-feira preocupado com a violência armada em Cabo Delgado, acrescentando que está a acompanhar a situação das populações afetadas pelas incursões armadas de grupos classificados como terroristas naquela região.

O chefe da Igreja Católica manifestou a sua preocupação durante uma conversa telefónica com o bispo de Pemba, Luiz Fernando Lisboa, segundo informação avançada pela diocese da capital provincial de Cabo Delgado em conferência de imprensa.

“Ele disse que está bem próximo do bispo de Pemba e de todo povo de Cabo Delgado. E que acompanha a situação vivida na nossa província com muita preocupação e que tem rezado por nós”, disse Luiz Fernando Lisboa, acrescentando que o Papa manifestou-se aberto a apoiar a província no que for necessário.

Segundo Luiz Fernando Lisboa, Francisco foi informado sobre a situação de Mocímboa da Praia, onde os grupos armados protagonizaram vários ataques na última semana e tomaram o porto local.

Falei para o Santo Padre sobre a difícil situação de Mocímboa da Praia, que neste momento está tomada pelos insurgentes e que duas religiosas da congregação que lá trabalham estão sem contacto com a diocese há uma semana. Elas estão com muitas pessoas nas suas casas, idosas, doentes e mães”, declarou Luiz Fernando Lisboa.

Na última semana, os insurgentes realizaram ataques sequenciados às aldeias de Anga, Buji, Ausse e à vila sede de Mocímboa da Praia (norte de Moçambique), e, segundo dados do Ministério da Defesa, pelo menos 59 “terroristas” morreram em operações de resposta das forças governamentais.

Na quarta-feira, os grupos armados invadiram o porto de Mocímboa da Praia e os confrontos deixaram um número desconhecido de mortos, incluindo elementos das forças governamentais, segundo informações avançadas à Lusa por uma fonte do Exército. Várias infraestruturas foram vandalizadas e, neste momento, as linhas de comunicação também estão interrompidas em Mocímboa da Praia.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine por 19,74€

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine por 19,74€

Apoie o jornalismo independente

Assinar agora