Fernando Medina vai avançar com uma queixa junto da Autoridade da Concorrência contra as plataformas de entrega de refeições como a Uber Eats e a Glovo. Em causa estão as comissões que estes negócios cobram à restauração (no caso da Glovo podem ir dos 5 aos 35% e no da Uber dos 5 aos 30%) e que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa apelida de “predatórias”. Ao Observador, Ricardo Batista, responsável pelo mercado português da Glovo, diz que esta questão “não tem razão de ser”.

Medina abre guerra com a UberEats e promete alternativa sem custos para restaurantes

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