796kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

DGS. Costa Vicentina é a região com menor risco de contágio no continente

Este artigo tem mais de 3 anos

O risco agravou-se um pouco por todo o país, sobretudo na região Norte, no Centro interior e Alentejo, mas também no Centro litoral e grande Lisboa. O litoral alentejano apresenta um risco moderado.

Comparação da incidência de casos antes do Natal (à esquerda) e depois do Natal (à direita)
i

Comparação da incidência de casos antes do Natal (à esquerda) e depois do Natal (à direita)

Observador

Comparação da incidência de casos antes do Natal (à esquerda) e depois do Natal (à direita)

Observador

Tanto em Portugal continental como nas regiões autónomas existem 25 concelhos com menos de 240 novos casos por 100 mil habitantes, tendo em conta o acumulado dos 14 dias que antecederam o dia 5 de janeiro, segundo o boletim Epidemiológico da Direção-Geral da Saúde. Estes valores correspondem ao nível de risco moderado adotado no continente no âmbito do estado de emergência.

Nos níveis mais elevados de risco, o continente tem 56 concelhos no nível extremamente elevado (acima de 960 casos por 100 mil habitantes), 132 no nível de risco muito elevado (entre 480 e 959,9 casos por 100 mil habitantes) e 65 no nível elevado (entre 240 e 479,9 casos por 100 mil habitantes).

Já nas regiões autónomas, Lagoa (448 casos por 100 mil habitantes) e Ribeira Grande (411), na ilha de São Miguel (Açores), e Ribeira Brava (466 casos por 100 mil habitantes) e Câmara de Lobos (425), ambos na ilha da Madeira, têm uma incidência que corresponde ao nível de risco elevado no continente. Vila Franca do Campo, na ilha de São Miguel, é o concelho insular com maior números de casos por 100 mil habitantes acumulados a 14 dias: 1.276 (que corresponderia a risco extremo no continente).

Mourão (3.347 casos por 100 mil habitantes), Mêda (3.074), Fornos de Algodres (2.496), Miranda do Douro (2.489) e Mora (2.368) são os cinco concelhos com maior número de novos casos por 100 mil habitantes acumulados num período de 14 dias.

Mêda, Fornos de Algodres e Miranda do Douro, além de estarem na lista dos concelhos com mais casos, são também os três concelhos com maior aumento dos casos acumulados a 14 dias por 100 mil habitantes. Mora, por sua vez, está na lista dos 10 concelhos com maior descida na incidência a 14 dias.

Concelhos Incidência a 14 dias (dados 5.Jan) Incidência a 14 dias (dados 27.Dez)
Aumento da incidência
Mêda 3074 283 2791
Fornos de Algodres 2496 199 2297
Miranda do Douro 2489 864 1625
Vila Nova de Paiva 1707 384 1323
Tavira 1598 318 1280
Pinhel 1939 822 1117
Vila Nova de Poiares 1787 735 1052
Borba 1247 238 1009
Murtosa 1498 506 992
Mação 1931 973 958

Manteigas é o concelho com maior descida no número acumulado de casos (em 14 dias) por 100 mil habitantes, estando agora no nível de risco moderado (233 casos). Vidigueira e Nisa seguem na lista das maiores descidas em relação à incidência, mas isso não permitiu que os dois concelhos saíssem do nível de risco extremamente elevado.

Concelhos Incidência a 14 dias (dados 5.Jan) Incidência a 14 dias (dados 27.Dez)
Diminuição da incidência
Manteigas 233 931 -698
Vidigueira 1270 1942 -672
Nisa 1188 1815 -627
Valpaços 459 1039 -580
Alfândega da Fé 681 1231 -550
Marvão 765 1265 -500
Castelo de Vide 34 514 -480
Castanheira de Pera 153 574 -421
Mortágua 557 909 -352
Mora 2368 2682 -314

Os dados epidemiológicos, por concelho, divulgados esta segunda-feira correspondem aos dados que serviram de base ao mapa de concelhos de risco divulgado pelo Governo na quinta-feira e à definição das medidas de contenção da pandemia de Covid-19 para o estado de emergência, que se iniciou no dia 8 de janeiro.

Os dados divulgados correspondem ao total de novos casos no período de 23 de dezembro a 5 de janeiro, ou seja, cobrindo sobretudo as semanas após o Natal. Pode ser comparado (como mostrado no primeiro mapa) com a incidência total entre 14 e 27 de dezembro, que representa, sobretudo, as semanas anteriores ao Natal.

Proibição de circulação entre concelhos para todo o país

Destaca-se ainda que a maioria dos concelhos que representam, simultaneamente, as capitais de distrito em Portugal continental encontra-se num nível de risco muito elevado. As exceções são a Guarda, num nível de risco extremamente elevado (acima de 960 casos por 100 mil habitantes acumulados a 14 dias), e Aveiro e Portalegre, num nível de risco elevado (entre 240 e 479,9 casos por 100 mil habitantes).

Capital de distrito
Incidência acumulada a 5.Dez
Aveiro 475
Beja 733
Braga 750
Bragança 684
Castelo Branco 571
Coimbra 563
Évora 828
Faro 490
Guarda 1024
Leiria 615
Lisboa 653
Portalegre 379
Porto 577
Santarém 576
Setúbal 775
Viana do Castelo 496
Vila Real 759
Viseu 767

Já os 15 concelhos com maior densidade populacional (segundo os dados do último Censos, 2011) encontram-se quase todos no nível de risco muito elevado, com um máximo de 653 novos casos por 100 mil habitantes, acumulados a 14 dias, em Lisboa.

Concelhos Casos/100 mil hab.
(14 dias)
Nível de risco
Amadora 536 Muito elevado
Lisboa 653 Muito elevado
Porto 577 Muito elevado
Odivelas 585 Muito elevado
Oeiras 571 Muito elevado
Matosinhos 550 Muito elevado
São João da Madeira 606 Muito elevado
Almada 589 Muito elevado
Barreiro 531 Muito elevado
Cascais 501 Muito elevado
Vila Nova de Gaia 523 Muito elevado
Seixal 584 Muito elevado
Maia 476 Elevado
Espinho 420 Elevado
Entroncamento 561 Muito elevado

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver planos

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais o nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos