O trabalho “Pobreza, racismo e poluição. As alterações climáticas também revelam (e agravam) as desigualdades”, do jornalista do Observador João Francisco Gomes, foi distinguido esta sexta-feira com uma menção honrosa na categoria de imprensa escrita nos Prémios de Jornalismo da UNESCO.

Pobreza, racismo e poluição. As alterações climáticas também revelam (e agravam) as desigualdades

Visando reconhecer o “trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais”, este prémio é uma iniciativa anual da Comissão Nacional da UNESCO e da Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros.

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Na categoria imprensa escrita, a reportagem do Público da jornalista Natália Faria “Morreram 1047 idosos em lares com Covid-19. O que é preciso para acabar com os ‘depósitos de velhos’?” foi a vencedora, tendo ainda sido entregue uma menção honrosa à peça do mesmo jornal “Mutilação genital feminina julgada em Portugal pela primeira vez” da jornalista Aline Flor.

Em imprensa regional e local, o júri composto por Guilherme d’Oliveira Martins, Catarina Duff Burnay e Francisco Sena Santos decidiu premiar João Prudêncio com a peça “Precários e Explorados” publicado no Jornal do Algarve.

Em rádio, os prémios de melhores trabalhos foram entregues à jornalista da Antena 1, Celina Faria, com “Escolas Sem Abraços” e à jornalista da TSF, Cristina Lai Men, com “Estamos Juntos”. Já nos meios audiovisuais, a reportagem da TVI, “Plástico, o novo continente”, de Catarina Canelas, João Franco e Nelson Costa foi a vencedora.