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A presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos da América (EUA), Nancy Pelosi, terminou esta quarta-feira a visita oficial à ilha de Taiwan, que foi encarada como uma provocação pela China, que ameaçou com represálias.
Depois do fim de encontro, Nancy Pelosi emitiu um comunicado, a que a Reuters teve acesso, no qual volta a provocar os dirigentes chineses. A responsável política alega que a China “não pode prevenir os líderes mundiais nem ninguém de viajar a Taiwan” para “prestar homenagem à democracia florescente”.
Os líderes mundiais também devem poder viajar ao território para “sublinhar os vários sucessos” da ilha e “reafirmar o seu compromisso a continuar a colaborar” com Taiwan, destaca ainda Nancy Pelosi.
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No entanto, a líder da Câmara dos Representantes lamentou que a China impeça Taiwan de “participar em encontros globais” por causa “das objeções do Partido Comunista Chinês”, lembrando o que acontece na Organização Mundial de Saúde, em que a ilha não ser representado por uma comitiva própria.
Nancy Pelosi visitou Taiwan no seu périplo pelo Indo-Pacífico e esteve na ilha durante 12 horas, tendo-se encontrado com a Presidente da ilha, Tsai Ing-wen.