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Mapa da guerra. O que se sabe sobre o 165.º dia do conflito

Este artigo tem mais de 2 anos

Atenções da Rússia continuam centradas no Donbass e em Kherson, onde receia uma contraofensiva da Ucrânia. Mais quatro navios saíram dos portos ucranianos para exportar cereais e outros bens.

epaselect epa10106874 People watch cargo vessel Navi Star carrying 33,000 tonnes of corn to Ireland leave the port of Odesa, Ukraine, 05 August 2022. Two vessels left the port of Chornomorsk and one from the Odesa port. The bulk carriers NAVI STAR, ROJEN, and POLARNET with a total of 57,000 tonnes of corn on board are headed for Turkey, Great Britain, and Ireland as the Administration of Seaports of Ukraine reported. Ukraine started exporting grain since a safe passage deal was signed between Ukraine and Russia on 22 July in Istanbul. Russian troops on 24 February entered Ukrainian territory, starting a conflict that has provoked destruction and a humanitarian crisis.  EPA/STR
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Navios que partiram da Ucrânia carregam quase 170 mil toneladas de milho e outros bens alimentares

STR/EPA

Navios que partiram da Ucrânia carregam quase 170 mil toneladas de milho e outros bens alimentares

STR/EPA

Além de centrar as atenções na central nuclear de Zaporíjia, a Rússia continua as investidas para controlar totalmente a região do Donbass e intensificou os ataques no norte e no noroeste de Donetsk, este domingo. E estará a juntar tropas no sul da Ucrânia para prevenir uma eventual contraofensiva perto de Kherson. 

Este domingo está ainda a ser marcado por novos desenvolvimentos relacionados com o polémico relatório da Amnistia Internacional, que acusou a Ucrânia de estar a colocar em risco civis durante a resposta à invasão russa.  E pela saída de mais quatro navios com cereais e outros bens alimentares para exportação.

Mapa atualizado pela última vez a 5 de agosto

O que aconteceu durante a manhã e a tarde?

  • Depois de um relatório em que acusa a Ucrânia de colocar em risco civis durante as operações militares contra a Rússia, a Amnistia Internacional pediu desculpas pela “angústia e raiva” causadas pelo documento — que levou à demissão da líder da organização na Ucrânia.
  • O Presidente ucraniano recusa dialogar com a Rússia se as forças russas decidirem realizar referendos nas áreas ocupadas sobre uma eventual adesão ao país de Vladimir Putin. “A posição do nosso país mantém-se como sempre foi. Não vamos abdicar de nada do que é nosso”, disse, na mensagem diária divulgada este domingo.
  • Saíram dos portos da Ucrânia no Mar Negro mais quatro navios, este domingo, carregando quase 170 mil toneladas de milho e outros bens alimentares, ao abrigo do acordo mediado pela Turquia e a ONU, segundo a Reuters.
  • O Papa Francisco saudou a retoma das exportações de cereais da Ucrânia, que classificou como “um sinal de esperança” e prova de que “é possível dialogar” para acabar com a guerra.
  • Sete explosões foram registadas em Kharkiv, no leste da Ucrânia, segundo o The Kyiv Independent, que cita o presidente da Câmara, Ihor Terekhov. Não há feridos a registar. O jornal também noticia que mais de 50 explosões foram reportadas, este domingo, na região de Sumy, que tem sido um dos alvos constantes da Rússia.
  • Pelo menos seis generais russos foram demitidos devido ao mau desempenho das forças russas na Ucrânia, segundo a análise diária feita pelo Ministério da Defesa do Reino Unido. As demissões foram agravadas “pela morte de pelo menos dez generais russos no campo de batalha na Ucrânia”.
  • A Ucrânia está a investigar perto de 26 mil suspeitas de crimes de guerra no conflito na Ucrânia, tendo já acusado 135 pessoas, de acordo com o procurador responsável pelos crimes de guerra, à Reuters.
  • Uma jornalista russa, Daria Aslamova, foi detida no Kosovo por suspeitas de espionagem, de acordo com o ministro do Interior do Kosovo. O mesmo responsável alega que Aslamova agiu como espiã dos serviços militares secretos da Rússia.
  • A situação na central nuclear de Zaporíjia, que voltou a ser um dos pontos de batalha entre as tropas russas e ucranianas, está ainda longe de estar calma. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que falou por telefone com o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, sobre o “terror nuclear russo”, que “exige uma resposta mais forte da comunidade internacional — sanções contra a indústria nuclear russa e o combustível nuclear”.
  • A Rússia estará a armazenar explosivos e munições nos arredores da central nuclear de Zaporíjia, de acordo com o Instituto para o Estado da Guerra, com sede nos EUA.
  • O Ministério da Defesa da Rússia assegura que o exército russo destruiu, na região de Mykolaiv, 45 mil toneladas de munições recentemente enviadas pela NATO para a Ucrânia e abateu mais de 300 militares ucranianos.

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