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Quer um jipe super radical? Este (só) tem um senão

Este artigo tem mais de 6 meses

Os SUV cativam grande parte dos condutores, mas há aqueles que não abdicam de modelos realmente concebidos para o fora de estrada. Para esses, o brutal SV Rover com mais de 1000 cv (só) terá um senão…

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Para quem um Ford Bronco não chega, um Jeep Wrangler está ultrapassado ou um Land Rover Defender é pouco, não há no mercado muitas mais opções de modelos verdadeiramente projectados para resistir a maus-tratos e superar obstáculos no todo-o-terreno mais extremo. E foi de olho neste filão que a norte-americana Scarbo Vintage (SV) ousou conceber um jipe que inspira a sensação de robustez de uma ponta à outra, como se nada lhe metesse medo.

Chamou-lhe Rover e equipou-o não com uma, mas sim com duas opções em termos de motorização, ambas com mais de um milhar de cavalos. E, como se não bastasse a impressionante potência, trata de construir cada unidade à medida da vontade do cliente, pelo que a exclusividade do SV Rover está mais que garantida. Possivelmente, por esta altura já terá percebido qual é o senão deste jipe… Isso mesmo, o problema está no preço, completamente fora do alcance da maioria dos mortais: 1,5 milhões de dólares, ou seja, cerca de 1,4 milhões de euros.

Esta não é uma estreia para a Scarbo Vintage, que já assinou criações como o F1 (vídeo acima) ou o RSR (fotogaleria abaixo), e é com esse histórico que a empresa com uma assumida estética rétro arriscou propor um terceiro modelo com um visual inspirado na linha Land Rover. Muito possivelmente, a pensar nos fãs do antigo Defender que, nesta sua nova geração, perde o encanto rústico de outrora e, com a sofisticação que ganhou, perdeu admiradores. Não se pense, porém, que o SV Rover prescinde de uma certa dose de mordomias – outra coisa não seria de esperar, pelo valor que exige em troca. Mas talvez o que mais impressione os potenciais clientes seja o V8 sobrealimentado, acoplado a uma transmissão automática de oito relações, que canta ao ritmo das passagens de caixa, podendo ser comanda a partir das patilhas junto ao volante. Este motor a gasolina entrega um total de 1115 cv.

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A versão eléctrica é mais comedida na potência passada às rodas (tracção seleccionável 2 WD ou 4WD), perdendo perto de uma centena de cavalos. Ainda assim, os 750 kW/ 1020 cv da manada precisam de ser alimentados e, para isso, lá está uma fuel cell ou um acumulador com 75 kWh de capacidade, o que manifestamente não convidará a incursões mais extremas em locais distantes de um posto de carga, embora a empresa norte-americana defenda que este “hypertruck de alto desempenho” foi projectado para lidar sem problemas com trilhos agrestes, a baixa velocidade, ou devorar terrenos desérticos a alta velocidade.

E que atributos fundamentam estas promessas? O Rover possui quatro rodas direccionais, diferenciais (traseiro e dianteiro) bloqueáveis e suspensão pneumática com braço oscilante à frente e atrás, permitindo ajustar a altura ao solo (curso de roda de até 76 cm). Calça uns terríficos pneus de 40 polegadas em jantes de 20, o que só por si impõe respeito. A travá-lo entram em acção travões Brembo de seis pistões com discos em carbocerâmica de 15,75 polegadas (400 mm).

A SV não fornece dados relativos à performance de nenhuma das versões e, assim como não são anunciadas velocidade máxima nem aceleração de 0 a 100 km/h, não é avançada a autonomia do Rover a bateria. Sabe-se, isso sim, que este “monstro” com carroçaria em fibra de carbono e alumínio oferece lugar apenas para dois, privilegiando o espaço de carga.

A bordo, o musculado off-roader oferece um ecrã central de 12,8” e um painel de instrumentos de dimensões similares (12,3”), dominando a Alcantara no revestimento do interior e os detalhes em alumínio.

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