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Rússia inicia exercício com armas nucleares táticas perto da Ucrânia em resposta às "ameaças do Ocidente"

Em resposta a "provocações e ameaças de alguns dirigentes do Ocidente contra” Moscovo, a Rússia inicia exercícios nucleares no sul do país, incluindo em territórios ocupados na Ucrânia.

Soldados russos treinam o transporte de "munições especiais" em baterias de mísseis Iskander
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Soldados russos treinam o transporte de "munições especiais" em baterias de mísseis Iskander

Soldados russos treinam o transporte de "munições especiais" em baterias de mísseis Iskander

A Rússia iniciou um exercício militar com armas nucleares táticas na fronteira com a Ucrânia, anunciou esta terça-feira o Ministério da Defesa russo, alegando que se trata de uma resposta a ameaças do Ocidente.

Segundo o executivo de Moscovo, o exercício corresponde a uma ordem dada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, no início de maio, na Região Militar Sul, na fronteira com a Ucrânia, e abrange regiões ucranianas anexadas.

“A primeira fase de exercícios […] sobre a preparação e utilização de armas nucleares não estratégicas já começou”, afirmou o Ministério da Defesa russo em comunicado.

O Ministério da Defesa explicou que, durante esta fase, os soldados russos treinam o transporte de “munições especiais” em baterias de mísseis Iskander, e também a sua movimentação “de forma oculta” para zonas de tiro. Esses exercícios envolvem a aviação e mísseis hipersónicos Kinzhal.

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A imprensa russa revelou um vídeo do momento. No comunicado , o Ministério da Defesa russo justifica os exercícios nucleares com as “declarações provocativas e ameaças de alguns dirigentes do Ocidente contra a Federação Russa”.

Para além disso, os exercícios nucleares têm como objetivo “manter a prontidão do equipamento do uso de combate de armas nucleares táticas”. O objetivo é que este armamento consigam garantir a “integridade territorial e soberania do Estado russo”.

Vladimir Putin ordenou a realização destes exercícios nucleares no início de maio, em resposta, segundo o Kremlin, às ameaças ocidentais, nomeadamente à possibilidade levantada pelo Presidente francês, Emmanuel Macron, de enviar tropas para a Ucrânia.

Desde o início do conflito na Ucrânia, em fevereiro de 2022, Vladimir Putin tem falado veementemente sobre um possível uso de armas nucleares.

A Rússia implantou armas nucleares táticas no verão de 2023 na Bielorrússia, o seu aliado mais próximo, que também anunciou em maio um exercício sincronizado com Moscovo para verificar os seus lançadores.

A doutrina nuclear russa prevê um uso “estritamente defensivo” de armas atómicas, no caso de um ataque à Rússia com armas de destruição em massa ou em caso de agressão com armamento convencional “ameaçando a própria existência do Estado”.

 
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