Começou esta segunda-feira um ciclo de greves parciais dos trabalhadores da Carris, que se prolonga até sexta-feira. Os grevistas exigem aumentos no salário e subsídio de refeição, além da redução progressiva do horário de trabalho para as 35 horas semanais.

Perante o anúncio de greve, o Tribunal Arbitral decretou serviços mínimos nos dias 17, 18, 19 e 20 de junho. Na segunda-feira, a paralisação afetou o turno da manhã, entre as 04h30 e as 08h30. Esta terça-feira, a greve foi entre as 08h30 e as 12h30. Na quarta-feira, o início da paralisação está marcado para as 14h30 e termina às 18h30 e, na quinta-feira, começa às 18h30 e vai até às 22h30.

Carris em greve ao trabalho extraordinário de 3 a 22 de junho

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No último dia, os trabalhadores começam a greve às 22h30 e terminam na madrugada, às 04h30, sem estarem previstos quaisquer serviços mínimos no período noturno. Segundo a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans), na quarta-feira, os trabalhadores reúnem-se em plenário geral, na estação de Santo Amaro, em Lisboa.

Saiba quais os horários que deve evitar nos próximos dias e que serviços mínimos serão disponibilizados pela Carris durante a paralisação:

Dia 19 de junho de 2024 – greve das 14h30 às 18h30:

Circulam 4 viaturas nas linhas 703, 717, 735, 738, 751, 760 e 767

Dia 20 de junho de 2024 – greve das 18h30 às 22h30:

Circulam 3 viaturas nas linhas 703, 717, 735, 738, 751, 760 e 767