Foi o momento do jogo. A acabar a primeira parte do prolongamento, aos 103 minutos, Portugal teve finalmente a hipótese de marcar. De penálti. Era a oportunidade finalmente para Ronaldo chegar ao golo que tanto vinha a tentar para chegar ao golo (e a mais um recorde), depois de Diogo Jota ter sido derrubado na área. Mas o capitão atirou para a direita e Oblak fez mais uma grande defesa, contando ainda com a colaboração do poste. E o 0-0 manteve-se.

Tinha sido sempre assim até então. Ronaldo a tentar, a tentar e a tentar. Mas sem conseguir. Três livres do capitão da Seleção Portuguesa, dois para defesa do guarda-redes esloveno e um a sair por cima da baliza acabaram com que o jogo fosse para prolongamento sem golos aos 90 minutos. Houve mais oportunidades, por Bernardo, Rafael leão, Palhinha ou Bruno Fernandes, mas nenhuma que resultasse. Isto enquanto o estádio, para irritar CR7, gritava por Messi e exibia camisolas do 10 argentino.

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E aos 72 minutos, o terceiros livre para CR7, talvez aquele mais a seu jeito: em zona frontal, mas mais longe da baliza. Ronaldo volta a assumir a cobrança, mas desta vez rematou por cima.

Aos 55 minutos veio mais um livre de Ronaldo, em zona frontal, ligeiramente descaído para a direita: o capitão voltou a rematar forte, mas para nova intervenção de Oblak.

A segunda parte começou com uma boa chance para Bernardo Silva, logo aos dois minutos, que atirou por cima, depois de uma grande jogada individual de João Cancelo.

No último minuto da primeira parte, a maior das hipóteses de golo: Rafael Leão serviu Palhinha à entrada da área, o médio rematou de primeira, a bola tabelou num defesa e embateu no poste direito da baliza de guarda-redes esloveno.

A segunda oportunidade de golo para Portugal surge de livre. Depois de Rafael Leão ter corrido pelo corredor central, quando se preparava para entrar na área, foi travado em falta pelo central Drkusic. Ronaldo assumiu a cobrança do livre em zona frontal, ligeiramente descaído para a esquerda, atirou em força, mas ligeiramente por cima da baliza de Oblak.

Aos 13 minutos Portugal teve a primeira grande oportunidade do jogo, com um cruzamento de Bernardo Silva na esquerda: a bola foi até ao segundo poste, mas Ronaldo e Bruno Fernandes não conseguiram desviar para a baliza.