Uma homenagem à história das tatuagens, feiticeiras e piratas, carros alegóricos que pareciam saídos do tempo dos faraós e samba, muito samba. O primeiro dia de desfiles de Carnaval em São Paulo, no Brasil, arrancou sem grandes problemas no sambódromo do Anhembi, à exceção da chuva que teimou em cair e de um apagão que obrigou a adiar por 23 minutos a saída da primeira escola de samba, a Pérola Negra. A esta, seguiram-se os desfiles da Unidos de Vila Maria, que contou a história de Ilhabela, Águia de Ouro e Nenê de Vila Matilde, que homenageou a carreira da atriz Cláudia Raia. A fechar esteve a Acadêmicos do Tatuapé. 

Hoje há mais, com a festa a prolongar-se até 14 de fevereiro. Este ano, a capital paulista terá palcos espalhados por toda a cidade para ajudar a descentralizar o evento que, nos últimos anos, se concentrou nas zonas de Pinheiros e Vila Madalena. Ao todo, serão 355 blocos dedicados às comemorações de Carnaval. 

No Rio de Janeiro, os desfiles também arrancaram esta sexta-feira e prolongar-se-ão até segunda. No total, serão 26 escolas de samba, dividas pelos quatro dias de festa. 

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