Edson Arantes do Nascimento preocupa. Pelé, o Rei, como o veem os brasileiros, o vencedor de três Mundiais, cujos pés e cabeça marcaram para lá de mil golos (diz a FIFA), foi transferido para os “cuidados especiais” do hospital Albert Einstein, em São Paulo — onde fora internado na segunda-feira, devido a uma infeção urinária.

Nesse dia, Pelé, de 74 anos, regressou à unidade hospitalar de onde saíra nove dias antes — a 15 de novembro, recorde-se, o ex-jogador recebera alta clínica depois de ser submetido a uma artroplastia total do quadril direito, devido a cálculos (pedras) nos rins, na uretra e na bexiga. O ex-jogador fora internado após se queixar, inicialmente, de dores no estômago, escreveu o Folha de São Paulo.

A 24 de novembro, segunda-feira, no seguimento de exames de rotina que Pelé realizou após a operação, o hospital informou que Pelé fora, de novo, internado. No dia seguinte, o boletim médico da unidade revelava que o brasileiro tinha uma infeção urinária e estava em “estado estável”. A 26, na quarta-feira, o hospital divulgou que Pelé estava a ser tratado por antibióticos por via intravenosa.

Agora, esta quinta-feira, o hospital decidiu transferir o vencedor de três Campeonatos do Mundo (1958, 1962 e 1970) para uma “unidade de cuidados especiais” — não para os cuidados intensivos, adiantou o Estadão, de modo a “receber os melhores cuidados” e ter mais privacidade. “Ele estava recebendo muitas visitas e isso não permitia que ele repousasse bem”, revelou José Fornos, assessor de Pelé.

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