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As taxas de juro continuam a subir e à mesma hora que esse anúncio era feito pelo BCE, com Christine Lagarde a apelar aos governos da União Europeia para “rapidamente” começarem a reduzir os apoios às famílias, o primeiro-ministro anunciava mais um pacote de apoios para a próxima semana e estendia o apoio aos créditos à habitação.
O Governo passou de 200 mil para 250 mil de dívida contratada o limite para acesso ao apoio ao crédito à habitação. E vai aplicá-lo retroativamente ao início do ano, estendendo-o também aos créditos realizados já nos primeiros meses deste ano. Dá a ideia de um universo maior, mesmo que possa não ser bem assim, já que há um mês tinha definido que a mesma medida ia aplicar-se aos empréstimos com 200 mil de valor em dívida e não à dívida contratualizado na altura em que o crédito foi feito.
Foram poucas as mudanças aprovadas face ao que já tinha sido apresentado pelo Governo há um mês para quem está com dificuldades em pagar a prestação da casa ao banco, depois dos sucessivos aumentos das taxas de juro. A medida deverá estar pronta em maio ou junho, segundo o Governo, e vai ser automaticamente creditada na conta de quem a pedir ao banco.
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