O dedo de Cruijff indicava o caminho
Em 1982 vs. Nec, numa goleada por 5-0. O estilo era inconfundível: gostava de orientar e inspirar
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“E no final ganha a Alemanha…”
Três lendas numa fotografia, e logo na final do Mundial de 1974. Franz Beckenbauer, Sepp Maier e Johan Cruijff. Os alemães acabariam por sorrir…
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Muita gente ficava de boca aberta a vê-lo…
1974. A fazer miséria na defesa alheia, marcaria nesta jogada à Argentina, num jogo a contar para os “quartos” do Campeonato do Mundo
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No seu Barça
Em 1974, com a camisola do Barcelona. No meio está a virtude (em baixo)
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Coladinha… Sempre
Driblava como ninguém, rodava sobre a bola, trocava os olhos aos rivais. Era rápido, imprevisível. Era um génio.
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Holanda-Uruguai, no Mundial-1974
Pisca para a direita, pisca para a esquerda, aí vai ele deixar os olhos trocados da defesa uruguaia, no Mundial de 1974
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À espera da coroa em Wembley
O senhor no relvado de Wembley, na véspera da final da Taça dos Campeões Europeus em 1992 vs. Sampdoria. Valeu-lhe um golo de Ronald Koeman, de livre direto. Um míssil
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O mentor de Guardiola no banco do Barça
No banco do Barcelona, em 1996, antes dos “quartos” da Taça UEFA vs. PSV. No banco dos cúles, Cruijff venceu uma Taça dos Campeões Europeus em 1992
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Johan e Franz, as lendas maiores da Holanda e Alemanha
Cá estão eles, outra vez, agora num jogo de qualificação para o Europeu 1988, num Holanda-Hungria
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O herói de 92 e o cérebro
2006. Treinador do Benfica, Ronald Koeman, cumprimenta o seu ex-treinador no Barcelona, momentos antes do Barça-Benfica, num jogo a contar para os “quartos” da Champions
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Largou a bola, mas continuou a fazer coisas difíceis…
Em 2015, na Escócia, a desfrutar do sossego do golfe
David Cannon
Bueno, Catalunya siempre…
Johan Cruijff jogou no Barcelona entre 1973 e 1978, depois lá seria treinador entre 1988 e 1996. Em 2009, seria nomeado selecionador da Catalunha.
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Percebes, Frank?
Johan Cruijff e Frank Rijkaard juntos à conversa. O segundo era o treinador do Barcelona na altura. Estávamos em 2006. Frank imitaria o que Johan fez em 92 e venceria o caneco da Liga dos Campeões
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Cruyff, Eusébio e Platini. What else?
Em Amesterdão, em 2013, na final da Liga Europa entre Benfica e Chelsea. Nem um nem outro constavam do melhor 11 do holandês. Ele preferia: Yashin, Carlos Alberto, Beckenbauer, Krol, Guardiola, Bobby Charlton, Keizer, Maradona, Di Stéfano, Pelé, Garrincha.
Steven Governo / Global Imagens