Índice
Índice
Quem aterrasse neste momento no Planeta Vermelho encontraria uma paisagem desoladora, enrugada por crateras com o tamanho de países, rasgada por desfiladeiros enormes e pontilhada com vulcões extintos. Marte é um planeta morto. Nada — ou quase nada — indica que tenha vida na atualidade e, a existir, não seria certamente o humanoide verde de olhos amendoados e antenas que nos habituámos a ver nos filmes de ficção científica.
Apesar deste cenário desértico e silencioso, Marte é o destino preferencial da agência espacial norte-americana. Desde os anos 60 que está na lista de viagens da NASA, primeiro com sondas espaciais, depois com orbitadores, a seguir com módulos e, desde 1997, com rovers que se movimentam pela sua superfície. É nos detalhes que Marte se torna interessante para os americanos: parece ter tido água líquida à superfície. Talvez até vida.
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.