Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia

    Este liveblog fica por aqui, mas já temos uma nova ligação onde poderá acompanhar a atualidade noticiosa da Covid-19 no mundo.

    Governo decreta recolher obrigatório durante as tardes de sábado e domingo

  • "Medidas são péssimas para a restauração e para o comércio", assume Costa

    “As medidas a adotar nos 121 concelhos são limitadas ao sábado e ao domingo, mantendo-se a atividade toda a semana”, detalha agora Costa.

    E assume que as “medidas são péssimas para a restauração e para o comércio e muito duras para todos. Mas em consciência são as necessária e essenciais para procurarmos controlar esta pandemia”.

  • Testes para aceder a estabelecimentos só serão obrigatórios por indicação da DGS

    Quanto aos testes, “salvo indicação da DGS não são obrigatórios” e se vierem a ser “terão de ser disponibilizados”, afirma o primeiro-ministro.

    E fala agora das medidas para o setor económico que procuram “mitigar os impactos negativos das medidas na actividade económica e do emprego”.

  • Quinta-feira pode haver "medidas diferenciadas" para os concelhos de risco elevado

    “Tememos que em cada 15 dias haja mais concelhos a entrar” na lista dos de risco elevado, diz Costa mantendo esperança que haja também concelhos a sair.

    “Há concelhos fora da lista que infelizmente entrarão na lista”, diz Costa que assume que “pode vir a justificar-se que na próxima quinta-feira o Governo adote já medidas diferenciadas para os diferentes concelhos”. E aponta para o caso de Paços de Ferreira que tem uma situação agravada em termos de incidência da Covid-19.

  • Medir temperatura só será obrigatório se DGS disser

    António Costa explica que a medição de temperatura só será obrigatória se a DGS o impuser. E garante que as medidas serão avaliadas “todas as semanas”.

  • Fecho das escolas "não está considerado"

    Uma pergunta agora sobre o encerramento das escolas e Costa responde que isso “não está considerado”. “O objetivo central que temos de ter é preservar a liberdade de estudar e o direito ao trabalho”, explica o primeiro-ministro que detalha que a atividade profissional não pára.

    “O que temos de assegurar é que as medidas tenham o menor impacto possível no dia a dia das pessoas”, diz.

  • "Não estão previstas exceções" ao recolhimento obrigatório

    As pessoas terão de levantar take away até às 13 horas, explica Costa dizendo que apenas as entregas ao domicílio podem acontecer depois dessa hora.

    “Não estão previstas exceções, a única que existe é apenas no período da manhã de sábado e de domingo”, diz o primeiro-ministro. “É uma medida fortemente restritiva da liberdade das pessoas e essencial para conter o crescimento da pandemia”

  • "Os custos de não controlar a pandemia serão muitíssimos maiores"

    O primeiro-ministro diz que “os custos de não controlar a pandemia serão muitíssimos maiores” se as medidas não existirem. Admite as dificuldades para o comércio e a restauração, mas espera que se as medidas forem cumpridas que “seguramente o país consiga achatar a curva e retomar níveis de abertura da economia”.

  • Forças de segurança podem mandar pessoas para casa

    Quanto à moldura penal para quem viola o recolhimento, Costa diz que esta “não é uma questão de polícia mas de responsabilidade individual” e que as forças de segurança podem reencaminhar as pessoas para casa.

  • Vai haver "restrições às atividades comerciais" nos fins de semana de recolhimento

    O primeiro-ministro responde agora às perguntas dos jornalistas. “Havendo limites à circulação haverá também restrições de atividade comerciais”, assume Costa.

    “Os restaurantes vão poder trabalhar seja para entregas domiciliárias, seja para take away”, explica admitindo que a sitiuação é “muito limitadora” para o setor da restauração e do comércio. .

  • O primeiro-ministro diz que os profissionais de saúde “são excelentes” mas não “conseguirão dar conta do recado sem a ajuda” dos portugueses.

  • "Este e o momento de fazer esforço suplementar" diz Costa apontando como objetivo "um Natal em segurança"

    “O esforço que temos de fazer agora é fundamental para conter o crescimento da pandemia”, argumenta António Costa que diz que é preciso “achatar a pública” para se reduzir as medidas. Se isto não foi possível o país terá “mais medidas restritivas e compromete-se o mês de dezembro”.

    “Este e o momento de fazer esforço suplementar” diz Costa apontando como objetivo “um Natal em segurança”.

  • Recolher obrigatório nos dois próximos fins de semana entre as 13 horas e as cinco da manhã de cada dia

    O primeiro-ministro mostra agora um gráfico com os momentos do “grosso na contaminação”: 68% das infeções registam-se em convívios familiares.

    Assim, nos próximos dois fins de semana vai haver limitação de liberdade de circulação entre as 13 horas de sábado e as 5 horas da manhã de domingo e as 13 horas de domingo e das 5 horas da manhã de segunda. As “pessoas podem ter as manhãs livres”

  • Recolher obrigatório entre as 23 horas e as 6 da manhã nos 121 concelhos de risco

    Circulação vai ser limitada nos 121 concelhos de elevado risco entre as 23h e 6 horas da manhã.

    “Não é uma bala de prata”, diz o primeiro-ministro, antevendo medidas complementares na limitação de circulação.

  • Na utilização de estabelecimentos de saúde dos setores privados e social, António Costa fala na colaboração com as misericórdias. E na mobilização de setores do setor público que estão em isolamento profilático, 101 professores sem componente letiva e 915 funcionários públicos “aptos a fazer este apoio dos profissionais de saúde”.

  • Governo regulamenta controlo de temperatura no acesso a alguns locais

    Fala agora das medidas que vão ser tomadas, falando do controlo a temperatura no acesso a locais de trabalho, estabelecimentos de ensino, meios de transporte, bem como os testes de diagnóstico rádios para o acesso a estabelecimentos de saúde, lares e estabelecimentos de ensino, entradas e saída do território nacional (por via aérea ou marítima), estabelecimentos prisionais.

  • PM assume que medidas e comportamentos "não têm sido suficientes" para controlar pandemia

    No Palácio Nacional da Ajuda começa agora o briefing do Conselho de Ministros extraordinário. É o primeiro-ministro que apresenta as medidas do estado de emergência que se inicia esta segunda-feira. A reunião serviu para regulamentar o decreto presidencial, respondendo “às quatro questões centrais” colocadas pelo Governo.

    António Costa faz uma aprseentação sobre a evolução dos casos diários de Covid-19 desde 14 de outubro e conclui que as medidas tomadas desde outubro e os comportamentos da sociedade “não têm sido suficientes para controlar o crescimento da pandemia”.

  • Conselho de Ministros que vai definir novas medidas já terminou

    O Conselho de Ministros que vai definir as novas medidas do estado de emergência já terminou.

    Dentro de momentos, vai ter lugar uma conferência de imprensa onde serão explicadas.

  • Brasil contabiliza mais 254 mortos e 22.380 novos casos em 24 horas

    O Brasil registou 254 mortes e 22.380 novos casos de infeção pela covid-19 nas últimas 24 horas. O país totaliza agora 162.269 óbitos e 5.653.561 casos de infeção.

    Brasil contabiliza mais 254 mortos e 22.380 novos casos em 24 horas

  • Madeira com 14 novos casos, seis dos quais de transmissão local

    A Madeira registou hoje 14 novos casos de covid – oito importados e seis de transmissão local – e nove recuperações. O total de infeções ativas é agora de 192.

    Madeira com 14 novos casos, seis dos quais de transmissão local

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