Sinto que passo muito mais tempo a procura de respostas do que a explorar boas perguntas. E acho que não sou o único.

É assim que a nossa sociedade está estruturada. As famílias raramente trabalham o espírito inquisitivo das nossas crianças. As escolas e universidades avaliam sempre as nossas respostas, nunca as nossas perguntas. Os nossos locais de trabalho veem tempo de reflexão como perda de tempo. E os nossos partidos têm programas eleitorais, nunca perguntas para o seu eleitorado.

Preocupa-me que dediquemos tão pouco tempo a pensar as perguntas. Ou a vivê-las, como dizia Rilke.

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