É verdadeiramente abjecto que alguns, querendo fazer parecer que têm preocupações humanitárias relativamente aos imigrantes, os estejam a instrumentalizar para, demagogicamente, fazerem guerra político-partidária.

São indivíduos verdadeiramente sem escrúpulos! Para eles, vale tudo! Os seus fins pessoais e os interesses grupais que os movem justificam todos os meios!

Têm nome: Pedro Nuno Santos, escondido, por exemplo, num miserável discurso alegadamente natalício, mas que foi meramente partidário, através do qual evidenciou o seu baixíssimo nível de nefanda politiquice; Alexandra Leitão, cuja impante vacuidade ficou bem patente nos péssimos desempenhos técnicos na Educação e na “modernização administrativa”; Ana Catarina Mendes, sobre quem basta dizer que destruiu o SEF, para, no lugar desta instituição, erigir a ineficientíssima AIMA.

Há outros mais, sobre quem seria perda incomensurável de tempo referir, sequer, o seu nome… A todos eles poderíamos perguntar: onde estavam quando, durante três trágicos governos de António Costa, o Estado Social foi sendo destruído, especialmente na Habitação, na Saúde e na Educação?…

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E o que fizeram enquanto o Estado de Direito foi sendo sucessivamente atacado? Poderei, sinopticamente, referir apenas alguns factos, indesmentíveis: 1. Substituição da incómoda PGR, Joana Marques Vidal, com o falso argumento do “mandato único”, por pessoa que António Costa pensava ser-lhe favorável, com o sórdido fito de prejudicar a eficiência do Ministério Público, designadamente no combate à corrupção; 2. Substituição do também incómodo presidente do Tribunal de Contas, com o mesmo tipo de argumentos; 3. Controlo de todos os tribunais superiores por pessoas afectas ao Partido; 4. Decapitação das chefias da PJ e sua neutralização pela falta de recursos (apenas aumentaram as suas remunerações antes de se irem embora, para criar problemas financeiros ao País e gerar conflitos entre as polícias); 5. Manipulação da nomeação do representante português na Procuradoria Europeia; 6. Controlo dos órgãos de supervisão e de regulação, incluindo do Banco de Portugal; 7. Governamentalização das chefias militares; 8. Tentativa de manietar as Ordens profissionais; 9. Atraso, deliberado, na implementação do Mecanismo Nacional Anticorrupção (MENAC); 10. Etc., etc., etc.…

E há quem, genuinamente preocupado com os imigrantes, se deixe instrumentalizar pela campanha que a extrema-esquerda e a esquerda-extrema (a actual Direcção do PS) vai executando!…

É duplamente deplorável!

Felizmente vai havendo quem, não se deixando levar pelo “arrastão” da falta de Moral e de Ética em curso, levante a sua voz em defesa da PSP, da decência da vida pública e da dignidade de Portugal!…