Ranking Escolas
Analisadas notas atribuídas por 25 escolas
Foram analisadas escolas onde se poderia verificar inflação das notas, mas este ano também foram analisados estabelecimentos com registos de deflação. No geral, não se registaram desconformidades.
Cinco escolas no ranking do Financial Times
Vivermos centrados no curto prazo é um perigo. Esquecemos que os critérios estão a ir para caminhos como práticas ESG, diversidade do corpo docente e de participantes, pegada de carbono.
Adequar o ranking de escolas em Portugal
Os cursos profissionais têm abordagens pedagógicas diferentes, que se afastam dos programas dos cursos regulares, sendo por isso injusto comparar diretamente os resultados destes grupos de alunos.
O ranking das múltiplas interrogações
O sistema de ensino não está alinhado com as necessidades do tecido empresarial, que precisa de cerca de dois terços de quadros intermédios e cerca de um terço de quadros superiores.
Dos rankings
O que os rankings revelam não é a diferença das condições socioeconómicas, que não precisam de rankings para nada. O que os rankings revelam é o desprezo pelas condicionantes que essas condições geram
A lógica subjacente ao ranking de escolas
A má fama do ranking de escolas é motivada por críticas governativas e profissionais que servem para esconder uma realidade da opinião pública, a de que o ensino público tem perdido qualidade.
As cerejas e os rankings escolares
Não vale a pena endeusar os rankings, nem se justifica diabolizá-los, preenchem uma função, hierarquizar as escolas de acordo com resultados, não podem é ser considerados como indicadores de qualidade
Socialistas no 1.º lugar do ranking
Se o número de estudantes que procura o ensino privado aumentou, então, mesmo os eleitores mais ingénuos serão capazes de concluir que os socialistas não estão a defender a Escola Pública.
Um país (pouco) cor-de-rosa
Há o país cor-de-rosa que nos é retratado pelo Governo e há Portugal. O mais grave é que os governantes não parecem sequer disponíveis para ouvir e duvidar do país que acreditam que estão a construir.
Os rankings que estragam o sono ao Sr. Ministro
Sem os rankings das escolas o ministro da educação poderia dormir melhor, porque não seria confrontado com os seus quase oito anos de políticas inconsequentes e desastrosas para a escola pública.
O ranking das leituras dos rankings
Estes exames do 12º serviram só para o acesso ao ensino superior. E os do 9º não contaram para “a nota”. Mas o número de escolas com média negativa nos exames quase duplicou.
Qual a utilidade dos rankings das Escolas?
Rodrigo Queiroz e Melo, da Associação de Ensino Particular e Cooperativo, fala num "ótimo instrumento" para melhorar. Manuela Mendonça, da FENPROF, diz que se trata de informação "redutora e parcial".
Escolas. Governo apelida ranking de "comercial"
"Vemos que há sempre um hiato entre os resultados dos alunos mais favorecidos e dos alunos menos favorecidos", clarificou o ministro da Educação, frisando o fator socioeconómico como o maior desafio.
Ensino. "Alunos motivados e corpo docente estável"
João Adelino, diretor da Secundária de Vila Nova de Paiva, a escola pública mais bem classificada, explica que resultados vêm da proximidade entre alunos/professores e da estabilidade do corpo docente
PNS: O não candidato fez discurso de candidato
Ex-ministro não é "candidato a nada"? É para rir: todo o discurso foi de candidato. Descida de notas nas Escolas é outro alerta do estado da Educação: cenário público/privado é cada vez mais inclinado
Efanor. "Reter os melhores docentes é essencial"
João Trigo, diretor do colégio Efanor, líder do ranking das Escolas, admite relação entre os resultados e a classe social da maioria dos alunos mas destaca que "há um programa de bolsas abrangente".
8h. Papa tem alta hospitalar
Francisco saiu sorridente, de cadeira de rodas, e diz estar "bem e ainda vivo". Também neste jornal, o colégio Efanor, em Matosinhos, volta a liderar o ranking das escolas elaborado pelo Observador.
"Surpreende a queda nas médias do 9.º ano"
No ensino básico, "mais de metade das escolas tiveram médias negativas". A jornalista do Observador Ana Kotowicz considera que a pandemia é uma das justificações para este resultado.
Exames pós-pandemia
Os resultados são um indicador dos custos da pandemia. São ainda mais preocupantes sabendo que muitos destes alunos foram afectados pela falta de professores e pelo clima de instabilidade nas escolas.
00h. Divulgados os rankings das escolas
O ensino privado continua a apresentar melhores resultados. No caso do secundário, a primeira escola pública aparece em 40.º lugar. Ainda neste jornal, a audição de Pedro Nuno Santos no Parlamento.
Como foram feitos os rankings do Observador?
Há sete anos que o Observador e a Nova School of Business and Economics criam rankings de escolas a partir de dados oficiais. Perceba como são feitos.
9.º ano. Grande Colégio Universal em 1.º lugar
Foi no Porto que os alunos conseguiram a melhor média nos exames de 9.º ano (4,53 valores). Entre as públicas, a média mais elevada é de 3,89, no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian.
Secundário. No top 50, há três escolas públicas
Primeira pública aparece em 40.º lugar, com média de 14,10 valores, e é a Secundária de Vila Nova de Paiva. O 1.º lugar volta a ser para o colégio idealizado por Belmiro de Azevedo (16,44).
79% com média abaixo de 3. Curiosidades do 9º ano
Mais de 900 escolas tiveram média abaixo de 3 valores (45 privadas). Por outro lado, mais de metade dos alunos são de contextos desfavorecidos em 113 escolas. Estas são as curiosidades de 2022.
Secundário. Onde estão os melhores alunos?
Sabia que só em quatro escolas os alunos têm média superior a 16 valores? E que a escola que mais puxa pelos alunos pobres tem quase 30% de carenciados? Estas são algumas das curiosidades de 2022.
Ranking das escolas. Em que lugar ficou a sua?
Em parceria com a Nova SBE, o Observador construiu rankings para o 9.º ano e o secundário: dois com base nas notas dos alunos nas provas e nos exames nacionais, e outros dois com base na equidade.
Sobre rankings
Existe uma única técnica de comparar todas as escolas, através dos rankings. Considero desmerecido descredibilizar a única evidência que temos do aproveitamento dos alunos a nível nacional.
A teoria da fila indiana: os rankings
Os rankings levam-nos à beira de uma educação em que os argumentos servem para todos e para ninguém; e, além disso, colocam os alunos numa linha ordenada apesar dos seus contextos estarem desalinhados
A narrativa dos rankings
Não podemos promover um modelo onde as provas só contam para os alunos em risco de reprovação, correndo o risco de desinteresse dos jovens em querer aprender e estarem preparados para a adversidade.
Menos combate ideológico, mais política pública
A esquerda radical tem um ódio visceral aos rankings e não perde uma oportunidade para os diabolizar por preconceito contra a iniciativa privada e porque não gosta de projetos educativos independentes
"Artes trazem contributos para a formação global"
Rui Paiva, diretor da Academia de Música de Santa Cecília, alinha-se com João Costa: "Este é apenas um dos indicadores". "Não trabalhamos para os rankings, trabalhamos para o êxito dos nossos alunos"
João Costa, há 7 anos a destruir a Educação
O ministro critica rankings, mas não apresenta soluções: "um zero redondo". Custa a crer que Pedro Nuno Santos ainda faça "piadolas". E vamos de ferry para o fim de semana com Mário Ferreira.
Colégio Efanor. "Trabalho, organização e ambição"
João Trigo, diretor do Colégio Efanor, diz que ministro da Educação "não poderá deixar de reconhecer que é bom que as escolas obtenham bons resultados". "É bom, fizemos um bom trabalho"
8h. Ministro "não reconhece" rankigs das escolas
João Costa olha para os rankings como "meras hierarquizações". "Temos mais de cinco dezenas de indicadores que nos permitem aferir a qualidade do trabalho desenvolvido”
Ministro da Educação critica "rankings" por notas
O ministro da Educação afirma que hierarquizar escolas por notas de exame não é um bom indicador de qualidade. João Costa aponta outros como o indicador de equidade para uma conclusão "mais densa".
Secundário sem exames nacionais. É esse o futuro?
Ministro da Educação não exclui a hipótese de os exames só serem feitos por quem segue para o ensino superior. Mas ainda não há decisões tomadas e há quem defenda diferentes caminhos.
No top 50 há duas escolas públicas. Efanor em 1.º
A primeira escola pública aparece em 49.º lugar, com uma média de 13,41 valores, e fica em Alpiarça. Colégio idealizado por Belmiro de Azevedo fica em 1.º lugar, com 16,1 valores de média nos exames.
Médias. O que aconteceu aos 19 valores de 2020?
A estrutura do exame, que parece semelhante ao de 2020 (mas que não é) é a explicação mais apontada. A perda de aprendizagens ao longo de dois anos vem logo a seguir.
Como um professor de Belmiro fez nascer um colégio
O xadrez está integrado no currículo e há disciplinas como Criatividade ou Conhecimento do Mundo — trabalho que os rankings "não medem". Propinas são altas, mas há bolsas para quem não as pode pagar.
Os rankings explicados em curiosidades e gráficos
Sabia que a melhor pública de Lisboa tem 21 escolas do Estado à sua frente? E que é em Portalegre que o elevador social funciona melhor? Estas são algumas das curiosidades dos rankings de 2021.
Ranking das escolas. Em que lugar ficou a sua?
O Observador, com a Nova SBE, fez um ranking com base nos exames do secundário e outro com base na equidade, indicador que vai no seu segundo ano de vida. Pesquise por escola, concelho ou disciplina.
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