A filha do primeiro-ministro António Costa estava a trabalhar numa discoteca algarvia, como relações públicas, mas teve de abandonar a ocupação, por sugestão dos seguranças da família.
Os Serviços de Informação e Segurança (SIS) elevaram, segundo o Correio da Manhã, o nível de risco dos familiares de António Costa, o que acabou por resultar numa sugestão dos elementos do Corpo de Segurança Pessoal da PSP sobre o trabalho de Catarina Costa neste verão, sobretudo depois de ter sido noticiado que a filha do primeiro-ministro estava como relações públicas de uma discoteca no sul do país.
Nas últimas semanas, depois dos atentados terroristas em França e também, segundo o jornal, devido a uma “troca de palavras” entre populares e a mulher de António Costa num supermercado em Sintra, a família Costa tem 12 elementos do Corpo de Segurança Pessoal a acompanhar cada um dos seus membros. Contactado pelo Observador sobre esta situação, o gabinete do primeiro-ministro não adianta informações sobre o assunto, já que “os critérios de segurança pessoal dos titulares de órgãos de soberania e representação do Estado são definidos pela própria segurança do Estado”.