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Web Summit. 5 boas ideias que encontrámos no primeiro dia

Este artigo tem mais de 5 anos

A Web Summit é uma grande feira de empresas e ideias. Ao longo do dia apresentámos as melhores no liveblog, mas há cinco que merecem um destaque especial. Quatro são portuguesas.

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HUGO AMARAL/OBSERVADOR

HUGO AMARAL/OBSERVADOR

Ao longo do dia, o Observador foi passando pelas startups que estiveram em exposição nos pavilhões da FIL — fomos falando delas no nosso liveblog. Agora, que chegou ao fim o primeiro dia, recordamos cinco (boas) descobertas que encontrámos nas áreas de exposição.

Requestify: Já pode escolher a música que ouve na discoteca

A Requestify, criada pelo norueguês Christoffer Bølla Riseng, permite que qualquer participante numa festa escolha a música que quer ouvir. É simples, como nos explica o CEO da Requestify: a playlist da festa está guardada na aplicação, e qualquer pessoa que esteja num raio definido (aqui na Web Summit temos uma festa num raio de 100 metros) pode escolher uma música para tocar na festa.

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Christoffer Bølla Riseng é o CEO da Requestify. (Imagem: João Francisco Gomes/Observador)

A faixa segue diretamente para o fim da playlist, e irá tocar quando chegar a vez. A ideia, explica Riseng, é que “todos possam ouvir aquilo que querem e que a festa seja feita por todos os participantes”.

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Kinematix: “Dá o que as outras aplicações dão, e muito mais”

A Kinematix é uma das 50 empresas que mais pedidos de reunião com investidores recebeu antes do início da Web Summit. A empresa existe há oito anos, mas, explica Vasco Vasconcelos, um dos responsáveis da Kinematix, só há menos de dois começou a desenvolver um produto para o consumidor final: o TUNE. Trata-se de uma palmilha com sensores que pode ser colocada em qualquer tipo de calçado, e que transmite informações sobre o contacto do pé com o chão em tempo real.

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O equipamento pode ser instalado em qualquer sapatilha. (Imagem: João Francisco Gomes/Observador)

“Dá o que as outras aplicações dão, como o GPS, etc., mas dá outras coisas. Dá informações sobre a interação do pé com o chão: se ataca mais com o calcanhar, quanto tempo está no chão, se há assimetria entre o pé esquerdo e o pé direito, entre outras. No fim da corrida, há um relatório geral”, explica ao Observador Vasco Vasconcelos. “Dá para toda a gente, do 35 ao 46”, acrescenta.

Na Web Summit, a Kinematix está sobretudo à procura de investimento. “Já lançámos o produto há dez dias e está a correr muito bem”, sublinha Vasconcelos.

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Vasco Vasconcelos, CMO da Kinematix. (Imagem: João Francisco Gomes/Observador)

486Software: Mais do que um sistema de faturação, “um sistema de integração”

Abílio Magalhães é o CEO da 486Software, uma startup portuguesa que criou um “sistema de faturação que passa a ser um sistema de integração”. Estão em exposição no pavilhão 1 da FIL.

“Já temos aplicações aprovadas em Portugal para Android e iPad”, explica ao Observador o responsável.

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Abílio Magalhães, o líder da 486Software, garante que este “é mais que um sistema de faturação”. (Imagem: João Francisco Gomes/Observador)

A grande diferença deste sistema é que permite a recolha das redes sociais dos cliente, que podem registar as suas visitas diretamente a partir do pagamento. Para o arranque da empresa, “recebemos fundos de marketing da Samsung”, explica.

IndieCampers: “Reinventámos o conceito de autocaravanas”

Um dos responsáveis da IndieCampers, Hugo Oliveira, assegura que a empresa reinventou o conceito de autocaravanas”. O que a empresa faz é transformar “pequenas carrinhas de acordo com as necessidades dos clientes”, e disponibilizá-las para aluguer online.

O cliente pode “começar no Porto e acabar em Barcelona”, exemplifica Hugo Oliveira. A ideia é que os viajantes possam alugar o veículo num local da Europa e terminar a viagem noutro, podendo deixar lá a carrinha. Atualmente, a empresa conta já com 13 localizações onde podem ser recolhidas e deixadas as carrinhas, mas espera, no próximo ano, ter 60.

“Estamos aqui [na Web Summit] para falar com toda a gente, investidores, parceiros”, assume Hugo Oliveira. Querem perceber “o ecossistema”, e, sobretudo, aprender.

SafeCloud: “Queremos mudar a forma de guardar os dados na nuvem”

Francisco Maia, um dos investigadores responsáveis pela SafeCloud, assegura que a empresa oferece “um nível de segurança que não existe neste momento no mercado”. O cientista admite que é uma ideia ambiciosa.

“Em vez de eu dar os meus dados a um Dropbox, a um Google Drive, unicamente, eu vou usar dois desses, pelo menos, e a informação que eu coloco em cada um é insuficiente para recuperar os meus dados originais”, explica Francisco Maia. “Com a nossa tecnologia, se alguém hackear a conta não tem acesso a nada”, acrescenta.

O que junta os dados provenientes de cada uma das nuvens utilizadas é uma aplicação, que já está disponível para iOS e Android. Para já, ainda só é possível armazenar fotografias, mas está para breve a possibilidade de guardar documentos.

A ideia surgiu de quando o grupo soube das fotografias de Jennifer Lawrence nua que apareceram na Internet. “Pensámos como é que resolveríamos este problema”, sublinha o investigador. A equipa confessa que ainda não sabe como irá ganhar dinheiro com a ideia, mas o primeiro passo é “falar muito sobre isto”.

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