Da América Latina à Ásia, passando pela Europa. A morte de Fidel Castro, aos 90 anos, não passou indiferente a ninguém. Um pouco por todo o mundo, as cerimónias de homenagem se multiplicaram, mas também houve quem se juntasse em festa, para comemorar a partida do líder da Revolução cubana.
Se em Havana o dia esteve aparentemente tranquilo, o mesmo não se pode dizer das ruas de Little Havana, em Miami, onde vivem milhares de cubanos exilados. Lá houve charutos, champanhe, salsa e até fogo de artifício. E em Madrid, pró e anti-castristas chegaram a entrar em confrontos. Em Moscovo houve homenagens e até no Reino Unido e na Índia.