O Estado Islâmico executou 33 pessoas, na manhã desta quarta-feira, na Síria. É “a maior execução em massa” do grupo terrorista em 2017, avança o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

De acordo com a organização, cujos ativistas dizem ter “monitorizado” o incidente, as vítimas tinham entre 18 e 25 anos e foram mortas com “objetos cortantes” — provavelmente espadas ou catanas –, perto da cidade de Deir Ezzor, no deserto de al-Mayadin.

Não foi possível, contudo, identificar as vítimas. Não se sabe por isso se pertenciam às forças do Governo sírio, se eram membros da milícia, rebeldes ou prisioneiros do Estado Islâmico condenados a serem “executados”.

No mesmo dia, pelo menos 22 pessoas morreram e 31 ficaram feridas num ataque em Tikrit (Iraque) também levado a cabo pelo Estado Islâmico. Segundo fontes policiais, citadas pela CNN, terroristas armados dispararam indiscriminadamente sobre agentes da polícia e civis antes de se fazerem explodir. Outros bombistas suicidas atacaram checkpoints e carros patrulha da polícia na mesma cidade, que foi reconquistada pelas tropas iraquianas ao grupo terrorista em março de 2015.

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